\n \n O goleiro Bruno Fernandes e outros quatro\n réus começam a ser julgados no dia 19 de novembro, mas o defensor do ex-atleta\n do Flamengo, o advogado Rui Pimenta, demonstra confiança. "Eu não tenho\n dúvida nenhuma que ele vai ser absolvido. Ele vai sair pela porta da frente,\n com o alvará no bolso", disse ao G1 o advogado.\n \n Além de Bruno, serão julgados o amigo do\n goleiro, Luiz Henrique Ferreira Romão, conhecido como Macarrão, o ex-policial\n Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, e as ex-companheiras do jogador, Dayanne\n de Souza e Fernanda Gomes. Todos irão a júri popular no Fórum de Contagem, em\n Minas Gerais. Outros dois réus do caso, Elenilson Vitor da Silva e Wemerson\n Marques, também serão julgados em júri popular, mas a data ainda não foi\n definida.\n \n Pimenta informou que não pretende entrar\n com recurso contra a data definida pela Justiça. "Quanto mais rápido for o\n júri, mais rápido ele (Bruno) vai para a rua. A demora só aumentou a privação\n da liberdade dos réus, do Bruno, pelo menos", declarou.\n \n A linha de defesa do goleiro tentará\n argumentar que ele foi enganado pelos amigos e não sabia da morte de Eliza.\n "Bruno não quis nem concordou com a morte da Eliza, ele foi traído, não\n soube escolher as amizades. E isso é fácil de provar nos autos", explica o\n advogado. Pimenta disse que Bola e Macarrão têm que "dar conta do\n corpo" de Eliza.\n \n Já o advogado de Macarrão, Leonardo Diniz,\n disse que a defesa do réu irá negar a existência do crime. A defesa de Bola\n acredita na absolvição do ex-policial. "Não há provas novas, e as provas\n existentes são incongruentes", diz o advogado Zanone de Oliveira Junior.\n Ele diz que o Bola ligado ao desaparecimento de Eliza não é seu cliente, Marcos\n Aparecido dos Santos.\n \n \n \n \n