\n \n Depois\n de perderem os filhos em um crime que abalou Campo Grande,\n Lilian Silvestrini e Angela Fernandes iniciaram a petição “Pelo Fim da\n Impunidade”, onde conseguiram reunir, com apoio da Polícia Militar de MS, mais\n de 100 mil assinaturas para tentar conseguir leis mais rígidas no Cógigo Penal.\n \n A\n luta das mães segue agora em mais uma etapa: o movimento “Mães da Fronteira”. Na página criada nesta semana no\n Facebook, as mães fazem duras críticas à postura do governo brasileiro em\n relação à fronteira seca com os países vizinhos como Paraguai e Bolívia.\n Segundo elas, os grandes motivadores de crimes como os que os filhos delas\n foram vítimas são o tráfico internacional de drogas e a legalização autorizada\n pelo governo boliviano em regularizar veículos sem procedência (roubados) em\n outros países. \n \n “Você\n continuaria mantendo relações cordiais com um vizinho que comprasse objetos\n roubados da sua casa e utilizasse seu quintal como corredor de passagem do\n trafico internacional de drogas?nbsp;Junte-se a nós. Diga NÃO à fronteira\n seca!”, diz a primeira postagem da página.\n \n O\n lançamento do movimento acontece a partir das 10h, no Bosque da Paz Breno e\n Leonardo, localizado atrás do Buffet Grand Mére, no Carandá Bosque.\n \n \n \n \n