Geral
07/06/2013 07:35:46
Mato Grosso do Sul adere ao Pacto Nacional das Águas
O Pacto é uma iniciativa da Agência Nacional de Águas (ANA) que disponibilizará R$ 100 milhões nos próximos cinco anos para os estados que aderirem a esta iniciativa de estímulo à gestão de recursos hídricos na esfera estadual e à cooperação federativa.
Da Assessoria/LD
Imprimir
\n \n Depois da Paraíba e\n do Acre, o Mato Grosso do Sul se tornou o terceiro estado a aderir ao Pacto\n Nacional pela Gestão das Águas nesta quinta-feira, 6 de junho, com a assinatura\n de um decreto de adesão pelo governador André Puccinelli durante cerimônia em\n que também houve o lançamento do Plano Integrado de Resíduos Sólidos da Sub-bacia\n do Rio Taquari. O Pacto é uma iniciativa da Agência Nacional de Águas (ANA) que\n disponibilizará R$ 100 milhões nos próximos cinco anos para os estados que\n aderirem a esta iniciativa de estímulo à gestão de recursos hídricos na esfera\n estadual e à cooperação federativa.
\n
\n A Secretaria de Estado de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da\n Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (Semac) foi a entidade indicada pelo\n governador para coordenar as ações do Pacto no estado e fica habilitada a solicitar\n a inscrição no Progestão, que é o Programa de Consolidação do Pacto Nacional.
\n
\n Os recursos financeiros do Progestão só são liberados após o cumprimento de\n metas fixadas pelos estados e aprovadas por seus respectivos conselhos\n estaduais de recursos hídricos. Num primeiro momento, haverá o desembolso de\n até cinco parcelas de R$ 750 mil por estado. Com isso, a ANA visa a incentivar\n o fortalecimento dos sistemas estaduais de gerenciamento de recursos hídricos\n através de ações que melhorem a implantação dos instrumentos de gestão\n previstos pela Política Nacional de Recursos Hídricos e pelas políticas\n estaduais.
\n
\n O Progestão estimula os estados a adotarem várias ações, como: o\n aperfeiçoamento da rede de monitoramento de rios, formação de banco de dados\n relativos à disponibilidade hídrica ou emissão de outorga (autorização) para\n uso dos recursos hídricos, elaboração de estudos e planos de bacia, capacitação\n ou implantação da cobrança pelo uso dos recursos hídricos.
\n
\n Além de buscar fortalecer institucional e operacionalmente a gestão de recursos\n hídricos em âmbito estadual e melhorar a articulação entre o Sistema Nacional\n de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh) e os sistemas estaduais, o\n Programa tem o objetivo de construir um sistema nacional para a governança\n eficaz que garanta a oferta de água em quantidade e qualidade para os brasileiros\n no presente e no futuro.
\n
\n Segundo Paulo Varella, diretor da ANA, é fundamental que União e estados se\n unam para que a gestão de recursos hídricos avance. "A parceria entre\n governo federal, estadual e municípios é o único caminho para as ações [de\n gestão] darem certo. É necessário que haja um trabalho compartilhado",\n afirmou Varella. Nesse sentido, o Pacto Nacional das Águas está de acordo com o\n princípio da gestão descentralizada contido na Política Nacional de Recursos\n Hídricos.
\n
\n Sabendo das diferenças regionais entre as unidades da Federação, a ANA oferece\n uma metodologia para que elas possam aderir ao Pacto e se classifiquem de\n acordo com sua estrutura institucional e com a complexidade do processo de\n gestão local. Assim, cada estado pode definir suas próprias metas de acordo com\n as necessidades atuais na área de gestão de recursos hídricos, associadas a uma\n visão de futuro.
\n
\n Domínio das águas
\n
\n No Brasil, as águas superficiais são de domínio da União em caso de rios\n transfronteiriços, interestaduais e reservatórios construídos com recursos\n federais. As demais águas superficiais pertencem aos estados, assim como as\n águas subterrâneas.\n \n \n \n \n
\n
\n A Secretaria de Estado de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da\n Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (Semac) foi a entidade indicada pelo\n governador para coordenar as ações do Pacto no estado e fica habilitada a solicitar\n a inscrição no Progestão, que é o Programa de Consolidação do Pacto Nacional.
\n
\n Os recursos financeiros do Progestão só são liberados após o cumprimento de\n metas fixadas pelos estados e aprovadas por seus respectivos conselhos\n estaduais de recursos hídricos. Num primeiro momento, haverá o desembolso de\n até cinco parcelas de R$ 750 mil por estado. Com isso, a ANA visa a incentivar\n o fortalecimento dos sistemas estaduais de gerenciamento de recursos hídricos\n através de ações que melhorem a implantação dos instrumentos de gestão\n previstos pela Política Nacional de Recursos Hídricos e pelas políticas\n estaduais.
\n
\n O Progestão estimula os estados a adotarem várias ações, como: o\n aperfeiçoamento da rede de monitoramento de rios, formação de banco de dados\n relativos à disponibilidade hídrica ou emissão de outorga (autorização) para\n uso dos recursos hídricos, elaboração de estudos e planos de bacia, capacitação\n ou implantação da cobrança pelo uso dos recursos hídricos.
\n
\n Além de buscar fortalecer institucional e operacionalmente a gestão de recursos\n hídricos em âmbito estadual e melhorar a articulação entre o Sistema Nacional\n de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh) e os sistemas estaduais, o\n Programa tem o objetivo de construir um sistema nacional para a governança\n eficaz que garanta a oferta de água em quantidade e qualidade para os brasileiros\n no presente e no futuro.
\n
\n Segundo Paulo Varella, diretor da ANA, é fundamental que União e estados se\n unam para que a gestão de recursos hídricos avance. "A parceria entre\n governo federal, estadual e municípios é o único caminho para as ações [de\n gestão] darem certo. É necessário que haja um trabalho compartilhado",\n afirmou Varella. Nesse sentido, o Pacto Nacional das Águas está de acordo com o\n princípio da gestão descentralizada contido na Política Nacional de Recursos\n Hídricos.
\n
\n Sabendo das diferenças regionais entre as unidades da Federação, a ANA oferece\n uma metodologia para que elas possam aderir ao Pacto e se classifiquem de\n acordo com sua estrutura institucional e com a complexidade do processo de\n gestão local. Assim, cada estado pode definir suas próprias metas de acordo com\n as necessidades atuais na área de gestão de recursos hídricos, associadas a uma\n visão de futuro.
\n
\n Domínio das águas
\n
\n No Brasil, as águas superficiais são de domínio da União em caso de rios\n transfronteiriços, interestaduais e reservatórios construídos com recursos\n federais. As demais águas superficiais pertencem aos estados, assim como as\n águas subterrâneas.\n \n \n \n \n
COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias