\n \n Neste\n sábado (18), a prefeitura de Coxim desenvolveu atividades, por meio da\n secretaria de Assistência Social, para combater o abuso e a exploração sexual\n de crianças e adolescentes. \n \n Em\n dois pontos estratégicos, funcionários, acompanhados do prefeito Aluizio São\n José (PSB), distribuíram material de divulgação, em busca da conscientização da\n população. \n \n Com\n o tema “Faça bonito. Diga não a violência sexual contra crianças e\n adolescentes”, adesivos foram colados nos veículos de quem passou pela avenida\n Virgínia Ferreira, assim como pela BR-163.\n \n Para\n Aluizio, a iniciativa fortalece o enfrentamento do problema, que é a violência\n sexual, “pois lembramos aos cidadãos da necessidade de defender nossas crianças\n e adolescentes, para que cresçam de forma saudável e contribuam para uma\n cidade, um estado e um país de pessoas de bem”, emendou. \n \n Qualquer\n denúncia pode ser feita por meio do “Disque 100”, serviço de denúncia nacional\n coordenado pela secretaria Especial dos Direitos Humanos. Por meio do telefone\n 100, o usuário pode denunciar violências, colher informações acerca do\n paradeiro de crianças e adolescentes desaparecidos, tráfico de pessoas –\n independentemente da idade da vítima – e obter informações sobre os Conselhos\n Tutelares.\n \n O\n serviço funciona diariamente de 8h às 22h, inclusive nos finais de semana e\n feriados. As denúncias recebidas são analisadas e encaminhadas aos órgãos de\n defesa e responsabilização, conforme a competência, em um prazo de 24h. A\n identidade do denunciante é mantida em absoluto sigilo.\n \n 18 de maio\n \n A\n escolha da data é uma lembrança a toda a sociedade brasileira sobre a menina\n sequestrada em 18 de maio de 1973, Araceli Cabrera Sanches, então com oito\n anos, quando foi drogada, espancada, estuprada e morta por membros de uma\n tradicional família capixaba. Muita gente acompanhou o desenrolar do caso,\n poucos, entretanto, foram capazes de denunciar o acontecido. O silêncio de\n muitos decretou a impunidade dos criminosos.\n \n \n \n \n