Geral
06/12/2012 09:00:00
Dono do maior canal de games do YouTube conta como ficou rico na internet
Se você gosta de games, certamente já esbarrou com o Machinima na internet.
R7/HJ
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\n \n Se\n você gosta de games, certamente já esbarrou com o Machinima na internet. O\n site, que tem seu nome vindo da união das palavras "machine" e\n "cinema" (um neologismo inglês para cinema feito por máquininas), é o\n resultado da terceira onda de canais de conteúdo liderada pela internet e\n alavancada pelo YouTube.
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\n Fundada em 2000, a\n empresa é dona do canal de entretenimento mais acessado da plataforma de vídeos\n do Google e, na lista geral, fica atrás apenas do Vevo que apresenta\n vídeoclipes. Comandado pelos irmãos Philip e Allen DeBevoise, o Machinima\n pretende ser a voz dos fãs de jogos e cultura geek no mundo. Para satisfazer\n esse objetivo, entre conteúdo produzido, distribuído e apresentado com\n exclusividade foram mais de 2,3 bilhões de vídeos postados até novembro de\n 2012.
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\n Boa parte do conteúdo já está disponível em português. A empresa\n tem inclusive "olheiros" procurando por brasileiros que gostam de\n games e tem vídeos interessantes postados no YouTube. No ar desde outubro deste\n ano, o sucesso do canal brasileiro surpreendeu o presidente do Machinima,\n Philip DeBevoise:
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\n Lançamos o Machinima Brasil e Machinima Latino como canais no idioma\n português e espanhol, para a América Latina. Eles foram lançados em outubro e\n estão indo incrivelmente bem. Tivemos quase 200 milhões de usuários inscritos\n nos canais em um mês e meio. É uma audiência extremamente apaixonada,\n especialmente no Brasil. Nunca vi tanta paixão.
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\n Tanta popularidade chamou a atenção inclusive do Google, que investiu uma boa\n fatia dos 35 milhões de dólares que a companhia de conteúdo recebeu em maio\n deste ano. DeBevoise explica que os vídeos do canal têm uma média de 2 bilhões\n de visualizações por mês e a rede reúne produtores independentes de vídeo,\n gamers e programadores na faixa dos 18 aos 34 anos.
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\n DeBovoise se apresentou na abertura do 6º MediaOn, seminário de Jornalismo\n Online realizado em São\n Paulo entre os dias 4 e 6 de dezembro no Itaú Cultural.\n \n Após\n sua palestra, o presidente do Machinima contou um pouco da trajetória da\n empresa, comentou a revolução dos nerds e explicou como jovens entre 13 e 18\n anos fazem mais dinheiro que seus pais postando vídeos de suas sessões de\n jogos no canal.\n \n Machinima\n é a segunda maior página do site, atrás apenas do Vevo, de música\n \n \n \n \n
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\n Fundada em 2000, a\n empresa é dona do canal de entretenimento mais acessado da plataforma de vídeos\n do Google e, na lista geral, fica atrás apenas do Vevo que apresenta\n vídeoclipes. Comandado pelos irmãos Philip e Allen DeBevoise, o Machinima\n pretende ser a voz dos fãs de jogos e cultura geek no mundo. Para satisfazer\n esse objetivo, entre conteúdo produzido, distribuído e apresentado com\n exclusividade foram mais de 2,3 bilhões de vídeos postados até novembro de\n 2012.
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\n Boa parte do conteúdo já está disponível em português. A empresa\n tem inclusive "olheiros" procurando por brasileiros que gostam de\n games e tem vídeos interessantes postados no YouTube. No ar desde outubro deste\n ano, o sucesso do canal brasileiro surpreendeu o presidente do Machinima,\n Philip DeBevoise:
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\n Lançamos o Machinima Brasil e Machinima Latino como canais no idioma\n português e espanhol, para a América Latina. Eles foram lançados em outubro e\n estão indo incrivelmente bem. Tivemos quase 200 milhões de usuários inscritos\n nos canais em um mês e meio. É uma audiência extremamente apaixonada,\n especialmente no Brasil. Nunca vi tanta paixão.
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\n Tanta popularidade chamou a atenção inclusive do Google, que investiu uma boa\n fatia dos 35 milhões de dólares que a companhia de conteúdo recebeu em maio\n deste ano. DeBevoise explica que os vídeos do canal têm uma média de 2 bilhões\n de visualizações por mês e a rede reúne produtores independentes de vídeo,\n gamers e programadores na faixa dos 18 aos 34 anos.
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\n DeBovoise se apresentou na abertura do 6º MediaOn, seminário de Jornalismo\n Online realizado em São\n Paulo entre os dias 4 e 6 de dezembro no Itaú Cultural.\n \n Após\n sua palestra, o presidente do Machinima contou um pouco da trajetória da\n empresa, comentou a revolução dos nerds e explicou como jovens entre 13 e 18\n anos fazem mais dinheiro que seus pais postando vídeos de suas sessões de\n jogos no canal.\n \n Machinima\n é a segunda maior página do site, atrás apenas do Vevo, de música\n \n \n \n \n
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