Esportes
13/05/2012 09:00:00
Coritiba vence nos penaltis sobre o Atlético e se consagra Tri
Superior no jogo, o time alviverde converteu seus cinco pênaltis e viu o equatoriano do Atlético-PR perder a sua cobrança, defendida por Vanderlei.
Da redação/PCS
\n \t \t \t \t \t \t \t \t O Coritiba contou com um pênalti perdido pelo atacante atleticano Guerrón neste domingo para se sagrar tricampeão paranaense.
Após um empate sem gols no Couto Pereira, o título foi decidido na cobrança de penalidades. Superior no jogo, o time alviverde converteu seus cinco pênaltis e viu o equatoriano do Atlético-PR perder a sua cobrança, defendida por Vanderlei. Assim, venceu por 5 a 4 e levou o tricampeonato do Paranaense, que não vinha desde 1973. Neste domingo, ambas as equipes precisavam da vitória pelo regulamento incomum do estadual do Paraná. Nos dois jogos das finais não havia saldo de gols, e por isso um triunfo por qualquer diferença de gols tinha o mesmo efeito. Como Coritiba e Atlético empataram por 2 a 2 na Vila Capanema, na semana passada, uma nova igualdade levaria a decisão para a disputa de pênaltis. Na finalíssima do Couto Pereira, que recebeu bom público, o primeiro tempo foi de baixo nível técnico. Apesar de as duas equipes disputarem a bola com muita vontade, poucas jogadas de perigo foram criadas por ambos os times. O Coritiba foi quem chegou primeiro, aos 17min, quando uma cabeçada que ia para longe desviou em Renan Teixeira e assustou o goleiro Rodolfo. Pouco tempo depois, o Coritiba perdeu força ao ter o seu capitão substituído. Com dores e mancando, Tcheco saiu para a entrada de Djair. Mesmo assim, a equipe criou mais uma boa oportunidade. Aos 27min, Anderson Aquino cruzou na boca do gol e o Rodolfo saiu para ficar com a bola. Ainda no primeiro tempo, a torcida alviverde reclamou de pênalti em Rafinha. O meia sofreu carga na área de Bruno Costa, que logo depois saiu de campo sentindo dores na coxa, substituído por Héracles. A etapa inicial então terminou com leve superioridade do Coritiba, que conseguiu ser mais perigoso quando chegou à frente. O Atlético, por sua vez, apostava nos contragolpes, puxados principalmente por Guerrón, mas o equatoriano tinha dificuldades para dar continuidade às jogadas, quase sempre sozinho no ataque. Na volta do intervalo, os times retornaram modificados. No Coritiba, Anderson Aquino saiu para a entrada de Everton Costa, enquanto Renan Teixeira foi substituído por Alan Bahia no Atlético. E assim o segundo tempo começou com a equipe da casa novamente melhor, como seria até o final da partida. Nem a saída de Rafinha no Coritiba, que vinha bem no jogo, foi suficiente para equilibrar as coisas. Sem conseguir se organizar no ataque durante todo o segundo tempo, o Atlético saiu no lucro ao levar a decisão para os pênaltis. O Coritiba, por sua vez, ainda quase marcou aos 28min, com Everton Costa, que cabeceou a queima roupa uma bola alçada por Lincoln. Rodolfo, porém, fez grande defesa e evitou a chance de gol mais clara do jogo. Nos pênaltis, o torcedor atleticano suou frio quando Alan Bahia quase errou a primeira cobrança. Vanderlei acertou o canto e tocou na bola, mas ela morreu no canto oposto, entrando por pouco. Daí para a frente os cobradores foram bem e todos iam convertendo suas cobranças - Lincoln, Roberto e Junior Urso pelo Coritiba; Deivid e Zezinho para o Atlético. Mas então Guerrón bateu mal a quarta cobrança, quase no meio do gol, e Vanderlei brilhou para defender e dar a vantagem ao Coritiba. Depois, Everton Costa e Ligüera marcaram, e enfim Everton Ribeiro teve a responsabilidade de bater o último pênalti e garantir o tri da equipe alviverde. \n \n
Após um empate sem gols no Couto Pereira, o título foi decidido na cobrança de penalidades. Superior no jogo, o time alviverde converteu seus cinco pênaltis e viu o equatoriano do Atlético-PR perder a sua cobrança, defendida por Vanderlei. Assim, venceu por 5 a 4 e levou o tricampeonato do Paranaense, que não vinha desde 1973. Neste domingo, ambas as equipes precisavam da vitória pelo regulamento incomum do estadual do Paraná. Nos dois jogos das finais não havia saldo de gols, e por isso um triunfo por qualquer diferença de gols tinha o mesmo efeito. Como Coritiba e Atlético empataram por 2 a 2 na Vila Capanema, na semana passada, uma nova igualdade levaria a decisão para a disputa de pênaltis. Na finalíssima do Couto Pereira, que recebeu bom público, o primeiro tempo foi de baixo nível técnico. Apesar de as duas equipes disputarem a bola com muita vontade, poucas jogadas de perigo foram criadas por ambos os times. O Coritiba foi quem chegou primeiro, aos 17min, quando uma cabeçada que ia para longe desviou em Renan Teixeira e assustou o goleiro Rodolfo. Pouco tempo depois, o Coritiba perdeu força ao ter o seu capitão substituído. Com dores e mancando, Tcheco saiu para a entrada de Djair. Mesmo assim, a equipe criou mais uma boa oportunidade. Aos 27min, Anderson Aquino cruzou na boca do gol e o Rodolfo saiu para ficar com a bola. Ainda no primeiro tempo, a torcida alviverde reclamou de pênalti em Rafinha. O meia sofreu carga na área de Bruno Costa, que logo depois saiu de campo sentindo dores na coxa, substituído por Héracles. A etapa inicial então terminou com leve superioridade do Coritiba, que conseguiu ser mais perigoso quando chegou à frente. O Atlético, por sua vez, apostava nos contragolpes, puxados principalmente por Guerrón, mas o equatoriano tinha dificuldades para dar continuidade às jogadas, quase sempre sozinho no ataque. Na volta do intervalo, os times retornaram modificados. No Coritiba, Anderson Aquino saiu para a entrada de Everton Costa, enquanto Renan Teixeira foi substituído por Alan Bahia no Atlético. E assim o segundo tempo começou com a equipe da casa novamente melhor, como seria até o final da partida. Nem a saída de Rafinha no Coritiba, que vinha bem no jogo, foi suficiente para equilibrar as coisas. Sem conseguir se organizar no ataque durante todo o segundo tempo, o Atlético saiu no lucro ao levar a decisão para os pênaltis. O Coritiba, por sua vez, ainda quase marcou aos 28min, com Everton Costa, que cabeceou a queima roupa uma bola alçada por Lincoln. Rodolfo, porém, fez grande defesa e evitou a chance de gol mais clara do jogo. Nos pênaltis, o torcedor atleticano suou frio quando Alan Bahia quase errou a primeira cobrança. Vanderlei acertou o canto e tocou na bola, mas ela morreu no canto oposto, entrando por pouco. Daí para a frente os cobradores foram bem e todos iam convertendo suas cobranças - Lincoln, Roberto e Junior Urso pelo Coritiba; Deivid e Zezinho para o Atlético. Mas então Guerrón bateu mal a quarta cobrança, quase no meio do gol, e Vanderlei brilhou para defender e dar a vantagem ao Coritiba. Depois, Everton Costa e Ligüera marcaram, e enfim Everton Ribeiro teve a responsabilidade de bater o último pênalti e garantir o tri da equipe alviverde. \n \n