\n \t O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, presidiu as cerimônias do \n Dia Nacional da Oração e da Reflexão em homenagem ao ex-presidente \n Nelson Mandela, cuja morte diz ter sido "uma perda sem precedentes" para\n o país.\n \n \t Como milhões de sul-africanos, Zuma assistiu à missa na Igreja \n Metodista de Bryanston, em Joanesburgo, para lembrar a vida e obra de \n Mandela, que morreu aos 95 anos.\n \n \t O chefe de Estado sul-africano sublinhou que as orações ajudaram muito o\n país a recuperar do golpe sofrido com a morte do seu querido Madiba, \n como é popularmente conhecido o ex-presidente sul-africano.\n \n \t "Ele [Mandela] pregou e praticou a reconciliação" após o \n desmantelamento do regime racista do apartheid, que combateu durante \n grande parte da sua vida, disse Zuma, citado pela agência de notícias \n sul-africana Sapa.\n \t "Mandela distinguiu-se pelas coisas boas, somente por coisas boas", destacou o chefe de Estado.\n \n \t Entre os que assistiram à celebração religiosa, estava a ex-mulher de Madiba Winnie Madikizela-Mandela.\n \n \t A morte de Nelson Mandela, aos 95 anos, foi anunciada na quinta-feira à\n noite pelo presidente da República da África do Sul, Jacob Zuma, \n motivando de imediato reações de pesar em todo o mundo.\n \n \t “A nossa nação perdeu o maior dos seus filhos”, disse Jacob Zuma, \n anunciando que a bandeira sul-africana vai ficar a meio mastro até o \n funeral com honras de chefe de Estado, marcado para 15 de dezembro.\n \n \t O Comitê Nobel norueguês considerou Nelson Mandela, que ficou preso \n quase trinta anos por sua luta contra o regime apartheid, "um dos \n maiores nomes da longa história dos prêmios Nobel da Paz".\n \n \t Mandela foi o primeiro presidente negro da África do Sul, entre 1994 e 1999.