Geral
10/08/2013 12:14:56
Defensoria ajuda pai a localizar filha após 20 anos
A vida difícil na zona rural do distrito de Lagoa Bonita, no município de Deodápolis, foi responsável por um drama familiar que durou por mais de vinte anos e só teve fim com a atuação da Defensoria Pública Criminal de Dourados.
Correio do Estado/PCS
\n \n \n \t A vida difícil na zona rural do distrito de Lagoa Bonita, no município \n de Deodápolis, foi responsável por um drama familiar que durou por mais \n de vinte anos e só teve fim com a atuação da Defensoria Pública Criminal\n de Dourados.
\n \t
\n \t Após a separação dos pais, em 1991, a então adolescente J.C.C. veio \n para a cidade de Dourados em companhia da mãe, E.C.C., e de mais três \n irmãos, deixando para trás juntamente com as dificuldades do campo o\n pai, V.P.C., hoje com 66 anos de idade.
\n \t
\n \t Na época dos acontecimentos, a situação de extrema pobreza em que \n viviam o pai, no sítio, e a mãe, na cidade com os filhos, fez com que \n J.C.C., aos treze anos de idade, deixasse a casa materna para morar em \n um abrigo; posteriormente, seguiu sua viagem sem volta rumo ao sudeste e\n sul do Brasil. A família, desde então, desconhecia seu paradeiro.
\n \t
\n \t Após diversos desencontros, em julho deste ano o pai de J.C.C., já \n debilitado em razão da idade avançada e na companhia de uma nora, \n procurou pela Defensoria Pública Criminal de Dourados, na tentativa de \n reencontrar a filha que já não via há mais de duas décadas.
\n \t
\n \t Com a notícia de que a jovem possui hoje dois filhos menores de idade e\n indícios de que estaria residindo no estado de Santa Catarina, a \n Defensoria Pública encaminhou ofício à Secretaria de Educação para que \n informasse se as crianças possuíam vínculo em escolas daquele Estado \n cuja resposta, recebida já no início do mês de agosto, indicou uma \n cidade gaúcha como sendo o último registro de matrícula dos menores.
\n \t
\n \t Na segunda-feira (5) a Defensoria Pública via contato telefônico com a\n secretaria da escola obteve o número de telefone de J.C.C., que foi \n repassado para a família, mas devido às dificuldades de comunicação no \n sítio onde ainda reside V.P.C., a ligação será feita nbsp;amanhã (11) Dia \n dos Pais , quando após mais de duas décadas de separação, pai e filha \n retomarão contato pela primeira vez.\n \n \t Fonte: Defensoria Pública de MS\n \n \n \n \n
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\n \t Após a separação dos pais, em 1991, a então adolescente J.C.C. veio \n para a cidade de Dourados em companhia da mãe, E.C.C., e de mais três \n irmãos, deixando para trás juntamente com as dificuldades do campo o\n pai, V.P.C., hoje com 66 anos de idade.
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\n \t Na época dos acontecimentos, a situação de extrema pobreza em que \n viviam o pai, no sítio, e a mãe, na cidade com os filhos, fez com que \n J.C.C., aos treze anos de idade, deixasse a casa materna para morar em \n um abrigo; posteriormente, seguiu sua viagem sem volta rumo ao sudeste e\n sul do Brasil. A família, desde então, desconhecia seu paradeiro.
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\n \t Após diversos desencontros, em julho deste ano o pai de J.C.C., já \n debilitado em razão da idade avançada e na companhia de uma nora, \n procurou pela Defensoria Pública Criminal de Dourados, na tentativa de \n reencontrar a filha que já não via há mais de duas décadas.
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\n \t Com a notícia de que a jovem possui hoje dois filhos menores de idade e\n indícios de que estaria residindo no estado de Santa Catarina, a \n Defensoria Pública encaminhou ofício à Secretaria de Educação para que \n informasse se as crianças possuíam vínculo em escolas daquele Estado \n cuja resposta, recebida já no início do mês de agosto, indicou uma \n cidade gaúcha como sendo o último registro de matrícula dos menores.
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\n \t Na segunda-feira (5) a Defensoria Pública via contato telefônico com a\n secretaria da escola obteve o número de telefone de J.C.C., que foi \n repassado para a família, mas devido às dificuldades de comunicação no \n sítio onde ainda reside V.P.C., a ligação será feita nbsp;amanhã (11) Dia \n dos Pais , quando após mais de duas décadas de separação, pai e filha \n retomarão contato pela primeira vez.\n \n \t Fonte: Defensoria Pública de MS\n \n \n \n \n