Da redação
A prática de fraudes e "rachadinhas" com dinheiro público envolve a apropriação indevida de recursos destinados ao governo ou instituições públicas. "Rachadinha" é um termo usado no Brasil para descrever um esquema em que funcionários públicos, muitas vezes assessores parlamentares, são obrigados a devolver parte ou a totalidade de seus salários ao político que os contratou.
Essa prática é ilegal, pois se trata de um desvio de recursos públicos, enriquecimento ilícito e improbidade administrativa. Em muitos casos, esses esquemas envolvem a contratação de funcionários "fantasmas", que não exercem efetivamente o cargo para o qual foram nomeados, mas que recebem salários, os quais são repassados, total ou parcialmente, ao político.
A prática de fraudes com dinheiro público pode incluir a manipulação de contratos públicos, superfaturamento, desvio de verbas e a criação de empresas de fachada para lavagem de dinheiro. Tais atos configuram crimes graves e podem resultar em punições como perda do cargo, multas e até mesmo prisão, além de danos à reputação e à confiança pública nas instituições governamentais.