\n \n \n \n nbsp;Uma menina de\n apenas três anos de idade viu quando o idoso José Amaro da Silva, 63 anos, já\n golpeado pelo inquilino Rochael Soares de deus, 53 anos, entrou no quintal da\n casa dela, puxou o portão e morreu lentamente próximo ao muro. O crime\n aconteceu por volta das 13h30 de domingo, 11, no bairro Tijuca em Campo Grande. \n \n A criança foi\n retirada do local por familiares. Na tarde dessa segunda-feira, o delegado que\n investiga o caso Valmir Messias de Moura Fé foi até o local do crime, uma\n espécie de cortiço formado por vários quartos de aluguel e onde a vítima também\n morava. A menina, que já se comunica bem confirmou ter visto a cena da morte. \n \n De acordo com um\n vizinho, por volta das 7h30 da manhã escutou uma discussão entre Rochael e\n Amaro. De acordo com ele, o autor estaria questionando a vítima sobre uma\n criança. “Ele disse que ninguém batia no filho dele. Que se quisesse bater em\n criança que fizesse uma”, disse. \n \n Ainda de acordo\n com o vizinho, ao que tudo indica, Rochael esperou Amaro dormir depois do\n almoço como era de costume para golpeá-lo. A tese é porque dessa vez não houve\n discussão entre os dois. A vítima levou um golpe nas costas na altura do\n pescoço. Depois de esfaqueado, o homem saiu correndo, foi até o vizinho, abriu\n o portão, entrou, o fechou e caiu. Rochael o seguiu. \n \n Depois que o\n idoso caiu pro lado de dentro do quintal de um vizinho, Rochael fugiu em uma\n bicicleta. Ele era inquilino da vítima e morava em um quarto com banheiro com\n cinco filhos e a esposa. Na tarde dessa segunda-feira, durante diligência da\n polícia, foi verificado que a família do autor se mudou sem deixar pistas. \n \n A vítima foi\n golpeada em um sofá no quarto que morava. Ele passou por um pequeno cômodo onde\n trabalhava arrumando máquina de lavar roupas, passou por um corredor e depois\n entrou no quintal de um vizinho.\n \n Na tarde dessa\n segunda-feira o delegado Moura Fé encaminhou um pedido de prisão contra\n Rochael. O período de flagrante já passou, agora é esperar a manifestação da\n Justiça. \n \n \n \n \n