Polícia
10/06/2012 08:58:37
Mãe de Elize Matsunaga diz que filha só queria ter uma vida melhor
A funcionária pública Dilta Ramos Araújo, 54 anos, acredita que nunca irá superar o trauma de a filha, Elize Araújo Kitano Matsunaga, ter assassinado e esquartejado o marido, Marcos Kitano Matsunaga.
Folha/PCS
Imprimir
\n \n A funcionária pública Dilta Ramos Araújo, 54 anos, acredita que nunca irá\n superar o trauma de a filha, Elize Araújo Kitano Matsunaga, ter assassinado e\n esquartejado o marido, Marcos Kitano Matsunaga.
O crime virou de "cabeça\n para baixo" a vida da mãe em Chopinzinho, no Paraná, cidade onde Elize\n nasceu e foi criada. Há cerca de 10 anos, a viúva do executivo da Yoki foi para\n Curitiba estudar enfermagem. Três anos depois, seguiu para São Paulo, onde\n estudou Direito. A mãe conta que a filha só queria trabalhar e estudar para ter\n uma vida melhor. As informações foram publicadas no jornal Folha de S.\n Paulo. \n \n Elize é a mais velha de três irmãs. Estudiosa, tirava boas notas no colégio\n Cenec, escola particular de sua cidade natal. Dilta revela que recebia\n telefonemas da filha pelo menos uma vez por semana. Nas datas como Natal e Dia\n das Mães, Elize mandava presentes. Mesmo assim, nunca contou detalhes de como\n levava a vida em Curitiba e São Paulo. A mãe também desconhece que a filha\n tenha trabalhado como garota de programa ou tenha enfrentado problemas no\n casamento com Matsunaga. Nas vezes em que o casal esteve em Chopinzinho, nunca\n percebeu nada de errado. \n \n Empresário é esquartejado
\n Executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, foi considerado\n desaparecido em 20 de maio. Sete dias depois, partes do corpo foram encontradas\n em Cotia, na Grande São Paulo. Segundo a investigação, o empresário foi\n assassinado com um tiro e depois esquartejado. Principal suspeita de ter\n praticado o crime, a mulher dele, a bacharel em Direito e técnica em enfermagem Elize Araújo\n Kitano Matsunaga, 38 anos, teve a prisão temporária decretada pela Justiça no\n dia 4 de junho. Ela e Matsunaga eram casados há três anos e têm uma filha de 1\n ano. O empresário era pai também de um filho de 3 anos, fruto de relacionamento\n anterior. \n \n De acordo com as investigações, no dia 19 de maio, a vítima entrou no\n apartamento do casal, na zona oeste da capital paulista e, a partir daí, as\n câmeras do prédio não mais registram a sua saída. No dia seguinte, a mulher\n aparece saindo do edifício com malas e, quando retornou, estava sem a bagagem.\n Durante perícia no apartamento, foram encontrados sacos da mesma cor dos\n utilizados para colocar as partes do corpo esquartejado do executivo. Além\n disso, Elize doou três armas do marido à Guarda Civil Metropolitana de São\n Paulo antes de ser presa. Uma das armas tinha calibre 380, o mesmo do tiro que\n matou o empresário. \n \n Em depoimento dois dias depois de ser presa, Elize confessou ter matado e\n esquartejado o marido em um banheiro do apartamento do casal. Ela disse ter\n descoberto uma traição do empresário e que, durante uma discussão, foi\n agredida. A mulher ressaltou ter agido sozinha.
O crime virou de "cabeça\n para baixo" a vida da mãe em Chopinzinho, no Paraná, cidade onde Elize\n nasceu e foi criada. Há cerca de 10 anos, a viúva do executivo da Yoki foi para\n Curitiba estudar enfermagem. Três anos depois, seguiu para São Paulo, onde\n estudou Direito. A mãe conta que a filha só queria trabalhar e estudar para ter\n uma vida melhor. As informações foram publicadas no jornal Folha de S.\n Paulo. \n \n Elize é a mais velha de três irmãs. Estudiosa, tirava boas notas no colégio\n Cenec, escola particular de sua cidade natal. Dilta revela que recebia\n telefonemas da filha pelo menos uma vez por semana. Nas datas como Natal e Dia\n das Mães, Elize mandava presentes. Mesmo assim, nunca contou detalhes de como\n levava a vida em Curitiba e São Paulo. A mãe também desconhece que a filha\n tenha trabalhado como garota de programa ou tenha enfrentado problemas no\n casamento com Matsunaga. Nas vezes em que o casal esteve em Chopinzinho, nunca\n percebeu nada de errado. \n \n Empresário é esquartejado
\n Executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, foi considerado\n desaparecido em 20 de maio. Sete dias depois, partes do corpo foram encontradas\n em Cotia, na Grande São Paulo. Segundo a investigação, o empresário foi\n assassinado com um tiro e depois esquartejado. Principal suspeita de ter\n praticado o crime, a mulher dele, a bacharel em Direito e técnica em enfermagem Elize Araújo\n Kitano Matsunaga, 38 anos, teve a prisão temporária decretada pela Justiça no\n dia 4 de junho. Ela e Matsunaga eram casados há três anos e têm uma filha de 1\n ano. O empresário era pai também de um filho de 3 anos, fruto de relacionamento\n anterior. \n \n De acordo com as investigações, no dia 19 de maio, a vítima entrou no\n apartamento do casal, na zona oeste da capital paulista e, a partir daí, as\n câmeras do prédio não mais registram a sua saída. No dia seguinte, a mulher\n aparece saindo do edifício com malas e, quando retornou, estava sem a bagagem.\n Durante perícia no apartamento, foram encontrados sacos da mesma cor dos\n utilizados para colocar as partes do corpo esquartejado do executivo. Além\n disso, Elize doou três armas do marido à Guarda Civil Metropolitana de São\n Paulo antes de ser presa. Uma das armas tinha calibre 380, o mesmo do tiro que\n matou o empresário. \n \n Em depoimento dois dias depois de ser presa, Elize confessou ter matado e\n esquartejado o marido em um banheiro do apartamento do casal. Ela disse ter\n descoberto uma traição do empresário e que, durante uma discussão, foi\n agredida. A mulher ressaltou ter agido sozinha.
COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias