Quarta-Feira, 24 de Abril de 2024
Polícia
01/04/2015 11:00:00
Moradora de Sonora lamenta morte da filha supostamente encontrada em fossa
Marília Débora Caballero (Foto: Reprodução/Arquivo familiar/ Diário Digital)

Acreditando que a ossada humana, encontrada enterrada na fossa de uma empresa em Campo Grande, seja de sua filha Marília Débora Caballero, a funcionária pública Iria Maidana, de 59 anos, lamentou a morte da jovem em sua página na rede social Facebook, nesta terça-feira (31).

A família procurava pela jovem desde 2003, quando ela entrou em contato pela última vez e falou com a mãe. Marília Débora morava na capital sul-mato-grossense com um homem que tinha um depósito de madeiras no endereço onde a ossada foi encontrada por volta das 13h do sábado (28). O dono do depósito faleceu há dois anos conforme vizinhos.

Um empregado da atual empresa, que funciona no local desde 2009, estava retirando areia da fossa quando achou a ossada a aproximadamente dois metros de profundidade. Os ossos estavam cobertos com lençol divididos em três sacos de ração de cachorro que tinham, na data de fabricação, o ano de 2003. A polícia trabalha na hipótese de homicídio e esquartejamento.

A família registrou boletins de ocorrência de desaparecimento da jovem no ano de 2004 em Sonora, Rondonópolis e Campo Grande.

Iria acredita que após 12 anos as buscas chegaram ao fim, já que todos os indícios levam a crer que a ossada seja de sua filha, principalmente por conta da prótese de silicone encontrada com o corpo. Na época Iria cuidou de Marília Débora após a cirurgia realizada em Campo Grande.

Sem esperanças de rever a filha viva, a funcionária pública lamentou a perda de Marília Débora na rede social Facebook. A jovem deixa um casal de filhos que moram com a avó em Sonora.

Foto: Reprodução Facebook
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