Tente digitar "como espiar" ou "como espionar" no Google. Você vai ver que a busca completa automaticamente com a palavra "WhatsApp", o que indica que esta é uma frase muito popular que usam a ferramenta. E é bom tomar cuidado, porque realmente há um jeito de seu WhatsApp ser espionado.

Não é simples: o xereta precisa ter acesso, mesmo que rápido, ao celular desbloqueado do "alvo". Mas isso não é tão difícil de acontecer quando estamos falando de familiares, namorados ou colegas de trabalho.

Se alguém conseguir pegar seu celular desbloqueado, é possível em menos de 30 segundo ativar o WhatsApp Web em algum navegador.

O invasor, então, poderá acompanhar todas as conversas até a versão web ser deslogada.

Se você não tem o costume de usar o WhatsApp Web, provavelmente pode ser espionado para sempre sem nem saber que tem alguém de olho em todas as suas conversas pessoais.

É bom, então, adotar alguns cuidados para não deixar seu WhatsApp à mercê dos outros. Um deles é colocar senha em uma pasta segura ou para abrir o app, opção disponível em alguns celulares. Claro que isso não adiantará nada se o stalker tiver as senhas do smartphone do alvo, como ocorre com alguns casais.

Ficou desconfiado?

Na opção Web Whatsapp, é possível ver em que computadores o programa está ativo Se você desconfia que alguém está espionando seu WhatsApp, é possível ficar de olho se a versão Web está ativada.

Para checar isso, abra a opção "WhatsApp Web" no aplicativo, tanto na versão Android quanto na versão para iOS. Lá aparecem as sessões ativas do mensageiro.

Caso surja alguma que você não reconhece como sua, trata-se de "invasor de privacidade".

Clique em "sair de todos os computadores" que o logout está completo.

Caso não haja nenhuma sessão ativa, aparecerá a câmera para você scannear o código QR e iniciar uma sessão do mensageiro no computador.

Vale sempre lembrar que invasão de privacidade é um crime previsto em lei, que pode ser punido até com prisão.