Quarta-Feira, 30 de Abril de 2025
Alcinópolis
26/09/2013 09:00:00
Museu de Alcinópolis recebe doação de material arqueológico
Na última segunda-feira (23), o diretor do Museu Histórico, Arqueológico e Paleontológico de Alcinópolis MS – MHAP, Josimar Miranda, esteve em Coxim para receber material Arqueológico doado pelo Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia Hidrográfica do Taquari (Cointa).

Da assessoria/LD

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Foto: Divulgação
\n \n Na última segunda-feira\n (23), o diretor do Museu Histórico, Arqueológico e Paleontológico de\n Alcinópolis MS – MHAP, Josimar Miranda, esteve em Coxim para receber material\n Arqueológico doado pelo Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento\n Sustentável da Bacia Hidrográfica do Taquari (Cointa). \n \n Desde que foi\n implantado, em janeiro deste ano, o Museu Histórico, Arqueológico e\n Paleontológico de Alcinópolis MS – MHAP, vem recebendo doações e melhorando o\n seu acervo museológico. As doações são oriundas de cidadãos que visitam a\n exposição e que desejam contribuir para a preservação da cultura regional. “Com\n o apoio das parcerias e da comunidade local o Museu de Alcinópolis vem se\n consolidando como um local de preservação da identidade e do patrimônio\n cultural da região”, destacou Josimar.\n \n Em recente visita a\n Alcinópolis para efetuar uma oficina do Projeto Ponto de Cultura Centro de\n Memória Cultural do Alto-Taquari, atividade desenvolvida pelo Consórcio\n Intermunicipal para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia Hidrográfica do\n Taquari (Cointa), o Coordenadornbsp; Geral do\n Cointa, Nilo Peçanha Coelho Filho, fez a doação de um kit de material\n arqueológico compreendendo artefatos de rocha polida, machados, cunhas e uma\n mão de pilão.\n \n De acordo com\n Peçanha, todo o material de seu acervo pessoal foi encontrado na região de\n Alcinópolis por moradores da localidade. “Já faz cerca de 20 anos que tenho\n coletado esse material, alguns foram encontrados nas mais inusitadas situações,\n como por exemplo escorando portas, como objetosnbsp;\n de decoração ou coletados pelos moradores através da crendice popular de\n que fossem “pedra de raio ou pedra de trovão”, ressaltou.\n \n \n \n \n
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