O\n Brasil terminou o mês de novembro com 270,5 milhões de linhas de \n celular ativas, segundo levantamento da Anatel (Agência Nacional de \n Telecomunicações) divulgado nesta terça-feira (31). Durante o penúltimo \n mês do ano, apenas o Maranhão apresentou teledensidade menor que 100 – \n ou seja, é a única unidade federativa onde o número de linhas não \n ultrapassa o de moradores. O Estado acumulou 96,97 acessos para cada 100\n habitantes.\n A média da teledensidade no país é de 136,24 acessos por 100 habitantes.\n O lugar onde há mais linhas que gente no Brasil continua sendo \n Brasília: 221,42 celulares ativos para cada 100 habitantes. Na \n sequência, vem São Paulo (154,15), Mato Grosso do Sul (151,98) e Rio de \n Janeiro (148,39).\n Dentre os 270,5 milhões de clientes contabilizados em novembro, a \n maioria é composta por usuários de planos pré-pagos (212,01 milhões, ou \n 78,37%). As linhas pós-pagas somam 58,51 milhões (21,63%).\n Ao todo, segundo a Anatel, há 96,4 milhões de terminais de banda larga \n móvel (modems e tablets 3G e 4G). As conexões à rede por meio da \n tecnologia 4G, que estreou no país comercialmente neste ano, alcançou a \n marca de 923,35 mil acessos.\n Fatia de mercado\n O mercado de telefonia móvel segue dominado pela operadora Vivo que \n conta com 77,96 milhões de acessos (27,71%). Na sequência, vem a Tim que\n soma 73 milhões (26,99%), Claro (68,25 milhões, ou 25,23%) e Oi (50 \n milhões, ou 18,55%).