\n \n Até\n o dia 18 de julho não há tendência de chuva em Mato Grosso do Sul, o\n que reforça o alerta para os cuidados com o tempo seco no Estado.\n \n Amanhã,\n os menores índices de umidade relativa do ar devem ser verificados em Coxim,\n com menos de 25%, assim como Sonora, Alcinópolis e Pedro Gomes.\n \n Já\n no sábado, o alerta em\n Campo Grande e Terenos, a umidade não deve ultrapassar os\n 28%.nbsp;A temperatura deve voltar a cair entre os dias 19 e 21 de julho, na\n região de Campo Grande.\n \n A\n névoa seca vista logo cedo na cidade deve continuar, pelo menos, até a próxima\n semana. O clima ameno pela manhã e no fim do dia também deve continuar na casa\n dos 16 graus nos próximos dias.\n \n Mas\n apesar da umidade ainda estar na casa dos 50% na Capital, há muitas pessoas que\n já começam a sentir os efeitos do tempo seco.\n \n Evanir\n Campos, 37 anos, há dois anos vende água de coco no Centro da cidade. “Nunca vi\n um inverno tão quente. Como comerciante é bom, mas como cidadã é ruim, o nariz\n dói”, reclama.\n \n Para\n a aposentada Lurdes Jesus dos Santos, de 72 anos, por enquanto o “vento ainda\n ameniza”.\n \n Já\n para Fausto de Souza, 47 anos, que fica o dia todo na porta de uma loja como\n segurança, a tendência é só piorar. “Toda hora tenho de ficar entrando para\n beber água. Dói a garganta até para engolir”, conta.\n \n \n \n \n