A\n jovem Pâmela Matias (17) procura por respostas. Após uma grande \n indústria de Três Lagoas ter feito um processo seletivo e a adolescente \n ter passado na prova online - ficando no 3° lugar para – a jovem \n aprendiz não foi contratada porque seus pais não trabalham na empresa.\n \n A estudante foi selecionada para fazer o curso de Assistência \n Administrativa durante o período matutino e no vespertino trabalharia na\n empresa. A surpresa veio quando a mesma foi informada que apenas as \n pessoas que tivessem pai ou mãe trabalhando na empresa teriam a vaga \n preenchida.\n \n De acordo com Pâmela, a empresa a chamou para entrevistas e \n exames médicos, ela entregou toda a documentação necessária e até \n começou o curso, porém no dia seguinte foi informada que apenas 12 \n pessoas seriam selecionados e que esses eleitos teriam prioridade porque\n parentes já prestavam serviços dentro da empresa. \n A jovem diz que ela e mais 13 pessoas foram destaques nas provas e\n todos ficaram inconformados e desesperados com a notícia. “Eles falaram\n que não poderia ter parente lá dentro, mais só conseguiu a vaga quem \n tem Pai ou Mãe, acho uma injustiça", declara a Pâmela.
Ela\n afirma também ter conversado com a Diretora do Projeto que garantiu aos\n selecionados, que os ingressariam em outra empresa, mas até o momento \n nada foi feito.\t \t \t \t