Cidades
28/08/2014 11:33:18
Suspeita é que menina de 5 anos tenha morrido por asfixia em hospital
Durante as investigações sobre a morte da menina Samilla, de 5 anos, que faleceu no sábado (23) na Santa Casa de Cassilândia, foi levantada a hipótese, ainda não confirmada, de que a criança teria morrido por asfixia após receber uma dose de antibiótico.
CG News/AB
Imprimir
Durante as investigações sobre a morte da menina Samilla, de 5 anos, que\n faleceu no sábado (23) na Santa Casa de Cassilândia,nbsp; foi levantada a hipótese, ainda não confirmada, \n de que a criança teria morrido por asfixia após receber uma dose de \n antibiótico.
"Não foi descartada essa hipótese, porém, é uma informação \n inconclusiva, pois somente os exames que estão sendo feitos em Campo \n Grande vão fornecer as informações necessárias", afirma o delegado que \n cuida do caso, Alexandro Mendes de Araújo.A possibilidade causou \n ainda mais revolta na família de Samilla. Se tivesse um médico com uma \n caneta para furar a glote da minha filha, ela voltaria a respirar. Só \n uma caneta era preciso, mas não tinha médico na hora, argumenta a mãe.Prazo -\n Segundo Mendes, o perito que está examinando amostras da vítima \n sinalizou que é possível que seja feito pedido de prorrogação do prazo \n estipulado para a entrega do laudo sobre a morte da menina.O \n hospital já foi formalmente intimado à fornecer para a polícia uma lista\n com o nome dos funcionários que trabalharam na Santa Casa nos dias em \n que a criança esteve internada, ou seja, os últimos 22 e 23. "Estamos \n aguardando a lista para que possamos chamar os funcionários para prestar\n esclarecimentos", compartilha o delegado."A família também será \n chamada, mas devido ao luto e à dor dele, estamos respeitando o momento.\n Dentro de alguns dias os chamaremos, principalmente a mãe, que estava \n com a menina na ocasião", finaliza Mendes.
"Não foi descartada essa hipótese, porém, é uma informação \n inconclusiva, pois somente os exames que estão sendo feitos em Campo \n Grande vão fornecer as informações necessárias", afirma o delegado que \n cuida do caso, Alexandro Mendes de Araújo.A possibilidade causou \n ainda mais revolta na família de Samilla. Se tivesse um médico com uma \n caneta para furar a glote da minha filha, ela voltaria a respirar. Só \n uma caneta era preciso, mas não tinha médico na hora, argumenta a mãe.Prazo -\n Segundo Mendes, o perito que está examinando amostras da vítima \n sinalizou que é possível que seja feito pedido de prorrogação do prazo \n estipulado para a entrega do laudo sobre a morte da menina.O \n hospital já foi formalmente intimado à fornecer para a polícia uma lista\n com o nome dos funcionários que trabalharam na Santa Casa nos dias em \n que a criança esteve internada, ou seja, os últimos 22 e 23. "Estamos \n aguardando a lista para que possamos chamar os funcionários para prestar\n esclarecimentos", compartilha o delegado."A família também será \n chamada, mas devido ao luto e à dor dele, estamos respeitando o momento.\n Dentro de alguns dias os chamaremos, principalmente a mãe, que estava \n com a menina na ocasião", finaliza Mendes.
COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias