Cidades
06/02/2014 10:17:41
Traficantes lucram R$ 938 mil com venda de cocaína a caminhoneiros
Policiais da Denar (Delegacia Especializada no Combater ao Narcotráfico) prenderam três homens acusados de vender cocaína para caminhoneiros em Campo Grande.
CG News/AB
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Policiais da Denar (Delegacia \n Especializada no Combater ao Narcotráfico) prenderam três homens \n acusados de vender cocaína para caminhoneiros em Campo Grande. Planilhas\n encontradas com o grupo mostram que o trio lucrou R$ 938 mil com a \n comercialização de drogas somente no ano passado.Conforme o \n delegado João Paulo Sartore, os acusados superfaturavam a cocaína em \n 150%, já que vendiam a porção de dois gramas por R$ 50. Geralmente, esta\n mesma quantidade custa R$ 20. O alto preço refletia, segundo as \n investigações, o alto grau de pureza do entorpecente importado da \n Bolívia.Odenir Dias de Alencar, 37 anos, foi indiciado como chefe\n da quadrilha. Ele era o responsável também por trazer a droga da \n Bolívia.
A droga era escondida embaixo de um galinheiro no Bairro Santa Felicidade, na saída para São Paulo, pelo operário de umnbsp;frigorífico, Luiz Carlos Alves Rodrigues, o Gigante, 44, que foi o primeiro a ser preso na noite de terça-feira (4).O\n terceiro integrante do grupo foi Wendryw Martins dos Santos, o Bril, \n 22, único com passagem na Polícia por roubo. Ele entregava as drogas \n para os caminhoneiros nas saídas para São Paulo e Cuiabá. Bril era \n funcionário de uma empresa de rastreador de veículos na saída para São \n Paulo.As investigações, realizadas há dois meses, concluíram que o\n grupo entregava de 10 a 15 porções por dia. Os principais clientes \n eram caminhoneiros do Paraná e Rio Grande do Sul. Os motoristas pegavam o\n entorpecente e seguiam o destino, o que dificultou o trabalho dos \n policiais.Contudo, dois carreteiros foram ouvidos pela Denar e \n confirmaram que compravam cocaína da quadrilha. Eles foram indiciados \n por dirigir sob efeito de substância psíquica, com base no artigo 306 do\n Código de Trânsito Brasileiro.Sartore explicou que o grupo era \n organizado e tinha até uma planilha. No entanto, para camuflar, eles \n usavam o termo panelas, entre aspas, para contabilizar a venda de \n cocaína. No ano passado, o grupo faturou R$ 938 mil.
A droga era escondida embaixo de um galinheiro no Bairro Santa Felicidade, na saída para São Paulo, pelo operário de umnbsp;frigorífico, Luiz Carlos Alves Rodrigues, o Gigante, 44, que foi o primeiro a ser preso na noite de terça-feira (4).O\n terceiro integrante do grupo foi Wendryw Martins dos Santos, o Bril, \n 22, único com passagem na Polícia por roubo. Ele entregava as drogas \n para os caminhoneiros nas saídas para São Paulo e Cuiabá. Bril era \n funcionário de uma empresa de rastreador de veículos na saída para São \n Paulo.As investigações, realizadas há dois meses, concluíram que o\n grupo entregava de 10 a 15 porções por dia. Os principais clientes \n eram caminhoneiros do Paraná e Rio Grande do Sul. Os motoristas pegavam o\n entorpecente e seguiam o destino, o que dificultou o trabalho dos \n policiais.Contudo, dois carreteiros foram ouvidos pela Denar e \n confirmaram que compravam cocaína da quadrilha. Eles foram indiciados \n por dirigir sob efeito de substância psíquica, com base no artigo 306 do\n Código de Trânsito Brasileiro.Sartore explicou que o grupo era \n organizado e tinha até uma planilha. No entanto, para camuflar, eles \n usavam o termo panelas, entre aspas, para contabilizar a venda de \n cocaína. No ano passado, o grupo faturou R$ 938 mil.
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