Ciência e Saúde
19/03/2013 09:03:56
Jovem queimou a boca com suco Ades, segundo advogada
Um adolescente de 17 anos de Ribeirão Preto (SP) queimou a boca ao consumir um suco de maçã da Ades, segundo uma das advogadas de sua família, Renata Moreira da Costa.
G1/PCS
Imprimir
\n \n Um\n adolescente de 17 anos de Ribeirão Preto (SP) queimou a boca ao consumir um\n suco de maçã da Ades, segundo uma das advogadas de sua família, Renata Moreira\n da Costa.
Ela alega que o jovem chegou a colocar a bebida na boca e a cuspiu\n antes de engolir, logo que sentiu ardência na mucosa na noite de 7 de março,\n uma semana antes de a Unilever Brasil fabricante responsável anunciar o\n recall de um lote de embalagens de 1,5 litro que teria suco misturado com\n produto de limpeza.
A Unilever informou que não comenta casos específicos, mas\n informou que o problema só existe em 96 unidades produzidas em Pouso Alegre\n (MG).\n \n Em\n segundos, ele sentiu uma queimação muito forte e já cuspiu. Logo em seguida ele\n gritou ao perceber que a boca estava sangrando. Começaram a formar fissuras e\n sangramentos em todo o interior dela, disse a advogada. Segundo Renata, a\n substância que por pouco não foi ingerida era bem diferente da consistência\n de um suco: transparente e sem cheiro como a água, porém mais denso. O líquido\n chegou a corroer o fundo de uma panela de alumínio durante um teste preliminar,\n alegou a advogada. O ácido corroeu o fundo da panela, na hora borbulhou. (...)\n Acreditamos que seja soda cáustica.\n \n Apesar\n de falar que o cliente queimou a boca, o laudo que vai identificar se o suco\n continha problemas ainda não foi divulgado. "Se ele tivesse ingerido o\n suco poderia estar em uma situação mais delicada, afirmou a advogada.\n \n Ela\n disse ter encaminhado uma das duas caixas de suco adquiridas pela família \n além da panela corroída para a Polícia Civil, onde foi registrado um boletim\n de ocorrência por lesão corporal. Segundo o delegado que investiga o caso, José\n Luís Meirelles Junior, o líquido foi encaminhado para o Instituto de\n Criminalística, que ficou incumbido de levá-lo para testes no Instituto Adolfo\n Lutz, em São Paulo (SP). Teremos que ouvir o estabelecimento comercial que\n vendeu o produto e o próprio fabricante, disse.\n \n A\n advogada alega também ter conseguido na Justiça uma medida cautelar de produção\n antecipada de provas para que outra amostra do suco Ades seja analisada por um\n químico. Mediante o resultado das investigações, segundo ela, a família poderá\n tomar providências contra a fabricante.\n \n \n
Ela alega que o jovem chegou a colocar a bebida na boca e a cuspiu\n antes de engolir, logo que sentiu ardência na mucosa na noite de 7 de março,\n uma semana antes de a Unilever Brasil fabricante responsável anunciar o\n recall de um lote de embalagens de 1,5 litro que teria suco misturado com\n produto de limpeza.
A Unilever informou que não comenta casos específicos, mas\n informou que o problema só existe em 96 unidades produzidas em Pouso Alegre\n (MG).\n \n Em\n segundos, ele sentiu uma queimação muito forte e já cuspiu. Logo em seguida ele\n gritou ao perceber que a boca estava sangrando. Começaram a formar fissuras e\n sangramentos em todo o interior dela, disse a advogada. Segundo Renata, a\n substância que por pouco não foi ingerida era bem diferente da consistência\n de um suco: transparente e sem cheiro como a água, porém mais denso. O líquido\n chegou a corroer o fundo de uma panela de alumínio durante um teste preliminar,\n alegou a advogada. O ácido corroeu o fundo da panela, na hora borbulhou. (...)\n Acreditamos que seja soda cáustica.\n \n Apesar\n de falar que o cliente queimou a boca, o laudo que vai identificar se o suco\n continha problemas ainda não foi divulgado. "Se ele tivesse ingerido o\n suco poderia estar em uma situação mais delicada, afirmou a advogada.\n \n Ela\n disse ter encaminhado uma das duas caixas de suco adquiridas pela família \n além da panela corroída para a Polícia Civil, onde foi registrado um boletim\n de ocorrência por lesão corporal. Segundo o delegado que investiga o caso, José\n Luís Meirelles Junior, o líquido foi encaminhado para o Instituto de\n Criminalística, que ficou incumbido de levá-lo para testes no Instituto Adolfo\n Lutz, em São Paulo (SP). Teremos que ouvir o estabelecimento comercial que\n vendeu o produto e o próprio fabricante, disse.\n \n A\n advogada alega também ter conseguido na Justiça uma medida cautelar de produção\n antecipada de provas para que outra amostra do suco Ades seja analisada por um\n químico. Mediante o resultado das investigações, segundo ela, a família poderá\n tomar providências contra a fabricante.\n \n \n
COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias