Economia
24/05/2013 11:00:50
Assalariado com nível superior ganha em média 219% mais, diz IBGE
De acordo com a pesquisa, o salário médio do primeiro grupo foi de R$ 4.135,06 e o do pessoal sem nível superior, R$ 1.294,70.
G1/AB
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\n \n Os\n assalariados com nível superior receberam em média, em 2011, 219% mais que os\n que não tinham essa formação, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (24)\n pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a\n pesquisa, o salário médio do primeiro grupo foi de R$ 4.135,06 e o do pessoal\n sem nível superior, R$ 1.294,70.\n \n Apesar\n da diferença, na comparação com 2010, os salários de quem não tem nível\n superior subiram mais: 2,1%, ante 0,6% do outro grupo, de aumento real (acima\n da inflação). A fatia dos trabalhadores com nível superior, por sua vez,\n cresceu 8,5%, para 17,1% do total de assalariados em 2011, frente a 16,5% no\n ano anterior.\n \n Entidades privadas e administração pública
\n O Cadastro Central de Empresas (Cempre) analisou 5,1 milhões de organizações em\n 2011, que ocuparam 52,2 milhões de pessoas. Os salários e outras remunerações\n pagas totalizaram R$ 1,0 trilhão. O salário médio mensal foi de R$ 1.792,61,\n equivalente a 3,3 salários mínimos.\n \n Segundo\n o estudo, as entidades empresariais, embora representassem 89,9% das\n organizações naquele ano, pagaram 63,4% do total dos salários e outras\n remunerações. Os salários mensais foram os mais baixos em média, de R$\n 1.592,19. Já a administração pública, com 0,45% das organizações, pagou os\n salários mais elevados, de R$ 2.478,21, em média.\n \n Homens e mulheres
\n Na análise por gênero, o número de mulheres entre os assalariados cresceu 5,7%,\n enquanto o de homens teve alta de 4,7%. Eles, no entanto, ainda são maioria:\n 57,7% do total.\n \n Eles\n também seguem ganhando mais. A média recebida pelos homens foi, em média, de R$\n 1.962,97, 25,7% a mais do que a média recebida pelas mulheres, de R$ 1.561,12.\n \n Municípios das capitais
\n Em 2011, os três municípios com maiores salários foram Brasília (6,3 salários\n mínimos), Florianópolis (4,8) e São Paulo (4,6).\n \n De\n 2008 a\n 2011, no entanto, o maior aumento do salário médio mensal foi registrado em\n Palmas, de 33,2%. Em segundo lugar, aparecem Porto Velho, com 17,5%, seguido por\n Aracaju, com 17,4%, e São Luís, com 15,3%. O menor crescimento de salário foi\n visto em Brasília, de 0,8% no período analisado, segundo por Manaus (2,1%) e\n Macapá (2,2%).
\n O Cadastro Central de Empresas (Cempre) analisou 5,1 milhões de organizações em\n 2011, que ocuparam 52,2 milhões de pessoas. Os salários e outras remunerações\n pagas totalizaram R$ 1,0 trilhão. O salário médio mensal foi de R$ 1.792,61,\n equivalente a 3,3 salários mínimos.\n \n Segundo\n o estudo, as entidades empresariais, embora representassem 89,9% das\n organizações naquele ano, pagaram 63,4% do total dos salários e outras\n remunerações. Os salários mensais foram os mais baixos em média, de R$\n 1.592,19. Já a administração pública, com 0,45% das organizações, pagou os\n salários mais elevados, de R$ 2.478,21, em média.\n \n Homens e mulheres
\n Na análise por gênero, o número de mulheres entre os assalariados cresceu 5,7%,\n enquanto o de homens teve alta de 4,7%. Eles, no entanto, ainda são maioria:\n 57,7% do total.\n \n Eles\n também seguem ganhando mais. A média recebida pelos homens foi, em média, de R$\n 1.962,97, 25,7% a mais do que a média recebida pelas mulheres, de R$ 1.561,12.\n \n Municípios das capitais
\n Em 2011, os três municípios com maiores salários foram Brasília (6,3 salários\n mínimos), Florianópolis (4,8) e São Paulo (4,6).\n \n De\n 2008 a\n 2011, no entanto, o maior aumento do salário médio mensal foi registrado em\n Palmas, de 33,2%. Em segundo lugar, aparecem Porto Velho, com 17,5%, seguido por\n Aracaju, com 17,4%, e São Luís, com 15,3%. O menor crescimento de salário foi\n visto em Brasília, de 0,8% no período analisado, segundo por Manaus (2,1%) e\n Macapá (2,2%).
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