\n \n O número de\n títulos protestados caiu 7,1% no primeiro trimestre deste ano em comparação com\n o registrado no mesmo período de 2012, aponta a Boa Vista Serviços,\n administradora do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).\n \n Esses títulos\n incluem boletos, notas promissórias, carnês, duplicatas e letras de câmbio,\n entre outros documentos que comprovem a dívida de um consumidor ou de uma\n empresa. Não estão incluídos cheques.\n \n Para o economista\n Flávio Calise, da Boa Vista Serviços, o índice deste ano representa a quebra de\n uma tendência de crescimento do endividamento nos anos anteriores. O número de\n títulos protestados havia avançado 4,6% no acumulado do ano de 2012, e 5,1% em\n 2011.\n \n "A reversão\n ocorreu, principlamente, porque, com esse aumento do número de protestos, os\n concedentes se tornaram mais seletivos na liberação do crédito", afima\n Calise. A queda dos juros também é apontada como fator de alívio. "A queda\n consitante aliviou a pressão sobre as dívidas".\n \n Primeiro Trimestrenbsp;
\n Neste ano, a queda do número de títulos protestados foi maior entre as famílias\n (7,5%) do que entre as empresas (7%).nbsp;\n \n Na comparação\n entre os meses de março deste ano e de 2012, o recuo é ainda maior: 16,4%,\n sendo 11% para a pessoa física e 19,3% para a pessoa jurídica.\n \n O valor médio dos\n títulos protestados em março foi de R$ 2.356. Para as famílias, a média foi de\n R$ 1.878. Para as empresas, foi de R$ 2.635.