Sexta-Feira, 10 de Outubro de 2025
Economia
25/03/2013 09:17:56
Custo da construção civil perde força em março
O INCC-M, calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), é um dos três componentes do Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M), usado como base para o reajuste do aluguel.

Agência Brasil/AB

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\n \n O\n Índice Nacional de Custo da Construção–M (INCC-M) registrou alta de 0,28% no\n fechamento de março – variação bem abaixo da anterior (0,8%). No acumulado do\n ano, a taxa atingiu 1,47% e, nos últimos 12 meses, 7,25%. \n \n O\n INCC-M, calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação\n Getulio Vargas (FGV), é um dos três componentes do Índice Geral de Preços\n Mercado (IGP-M), usado como base para o reajuste do aluguel. \n \n Houve\n recuo na intensidade de reajuste nos dois componentes da taxa, mas a mão de\n obra foi o item que mais influenciou passando de 1% para 0,14%. Em materiais,\n equipamentos e serviços, o índice atingiu 0,42% ante 0,59%. \n \n No\n cumulado de 12 meses, porém, a mão de obra apresentou o maior avanço (9,34%)\n enquanto o item materiais, equipamentos e serviços subiu 5,13%. Nesse último\n segmento, o resultado, na virada do mês, reflete os decréscimos em materiais\n para instalação (de 1,42% para 1,12%) e equipamentos para transporte de pessoas\n (de 0,9% para - 0,03%), além da perda de força em serviços (de 0,67% para\n 0,04%). \n \n A\n pesquisa mostra que o fim do período de reajuste salarial em Belo Horizonte fez\n com que, na capital mineira, os valores pagos a pedreiros e outros\n profissionais do setor ficassem quase estáveis. A taxa passou de uma alta de\n 6,27% para 0,08%. \n \n Em\n cinco das sete capitais onde é feito o levantamento foram constatados\n decréscimos no INCC-M: Brasília (de 0,15% para 0,14%); Belo Horizonte (de 3,48%\n para 0,27%); Recife (de 0,29% para 0,09%); Porto Alegre (de 1,65% para 0,44%) e\n São Paulo (de 0,33% para 0,21%). Nas demais ocorreram aumentos: em Salvador (de\n 0,54% para 0,55%) e no Rio de Janeiro (de 0,13% para 0,39%). \n \n \n \n \n
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