Educação
17/03/2014 09:00:59
Na Capital, 80% das escolas públicas aderem à paralisação nacional
A paralisação nacional contou com a adesão de professores da rede pública em Mato Grosso do Sul. Em Campo Grande, segundo a ACP (Sindicato Campo-grandense do Profissionais da Educação Pública), 80% das escolas públicas municipais e estaduais aderiram ao protesto e estão sem aulas nesta segunda-feira
CG News/AB
Imprimir
A paralisação nacional contou com a adesão de professores da rede \n pública em Mato Grosso do Sul. Em Campo Grande, segundo a ACP (Sindicato\n Campo-grandense do Profissionais da Educação Pública), 80% das escolas \n públicas municipais e estaduais aderiram ao protesto e estão sem aulas \n nesta segunda-feira (17).
Os estudantes foram dispensados porque os professores lutam contra o \n Projeto de Lei 3.776/2008, que muda o cálculo de correção do piso \n nacional do magistério. Atualmente, o valor é corrigido pela variação do\n Fundeb (Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica).Os \n profissionais da educação pública concordam com a mudança, mas não com a\n proposta do projeto, que prevê a correção do piso pelo INPC (Índice \n Nacional de Preços ao Consumidor). Eles avaliam que passariam a ter \n perdas, já que o valor teria majoração inferior ao do salário mínimo.A\n categoria defende o projeto da CNTE (Confederação Nacional dos \n Trabalhadores em Educação), que prevê a correção com um índice definido \n com base no INPC (50%) e pela variação do Fundeb (50%).Neste ano, o piso nacional do magistério teve aumento de 8,32% e chegou anbsp;R$ 1.697.Neste\n momento, a ACP promove um encontro com deputados federais no Teatro da \n Mace. O auditório está lotado, mas nenhum parlamentar ainda chegou ao \n evento. A assessoria da entidade informou que eles participam do \n lançamento do Hospital da Cassems antes de participar do debate com os \n profissionais.
Os estudantes foram dispensados porque os professores lutam contra o \n Projeto de Lei 3.776/2008, que muda o cálculo de correção do piso \n nacional do magistério. Atualmente, o valor é corrigido pela variação do\n Fundeb (Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica).Os \n profissionais da educação pública concordam com a mudança, mas não com a\n proposta do projeto, que prevê a correção do piso pelo INPC (Índice \n Nacional de Preços ao Consumidor). Eles avaliam que passariam a ter \n perdas, já que o valor teria majoração inferior ao do salário mínimo.A\n categoria defende o projeto da CNTE (Confederação Nacional dos \n Trabalhadores em Educação), que prevê a correção com um índice definido \n com base no INPC (50%) e pela variação do Fundeb (50%).Neste ano, o piso nacional do magistério teve aumento de 8,32% e chegou anbsp;R$ 1.697.Neste\n momento, a ACP promove um encontro com deputados federais no Teatro da \n Mace. O auditório está lotado, mas nenhum parlamentar ainda chegou ao \n evento. A assessoria da entidade informou que eles participam do \n lançamento do Hospital da Cassems antes de participar do debate com os \n profissionais.
COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias