\n \n O\n Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação de Dourados (Simted) além de\n aderir à paralisação nacional de três dias, anunciou hoje que os professores e\n servidores administrativos da Rede Municipal de Ensino (Reme) entraram em greve\n por tempo indeterminado.\n \n Os\n principais motivos da paralisação são a falta de negociação com a categoria\n sobre o reajuste salarial, o fim da licença prêmio e da jornada diária de\n trabalho de seis horas (foi aumentada para oito horas) e o encerramento do\n Programa de Reforço Escolar (PAE).\n \n Os\n servidores afirmam ainda que a Secretaria Municipal de Educação não implantou\n este ano percentual de 1/3 de hora-atividade e que os administrativos não foram\n incluídos no Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR). Eles cobram\n ainda a abertura imediata de concurso público. \n \n Capital\n \n Dia\n de mobilização pela qualidade da educação pública levou cerca de 600\n professores às ruas da região central de Campo Grande na manhã desta\n quarta-feira (24), segundo estimativa do Sindicato Campo-grandense dos Profissionais\n da Educação Pública (ACP).\n \n O\n presidente da ACP, Geraldo Alves Gonçalves, falou sobre a situação das escolas\n de tempo integral em Campo Grande — somente duas das 96 unidades são em tempo\n integral, cenário distante da meta estipulada pelo Plano Nacional de Educação,\n de levar esta modalidade de ensino a 50% das escolas até 2016. Outra questão é\n a necessidade de expansão de vagas da educação infantil. “Campo Grande tem hoje\n 10 mil crianças fora dos Ceinf’s”, comentou.nbsp;\n \n \n \n \n