\n \n O\n Instagram, que no início da semana causou polêmica por publicar um novo termo\n de serviço que dava a entender que poderia vender as imagens dos internautas\n cadastrados sem remunerá-los, publicou uma nova versão das regras de uso, com\n validade a partir de 19 de janeiro.\n \n Entenda o caso
\n As mudanças nas políticas de serviço do Instagram foram anunciadas no dia 17 de\n dezembro e devem entrar em vigor em 16 de janeiro. Na primeira versão\n anunciada, as novas regras permitem que a companhia gere receita publicitária\n para o Facebook dando aos anunciantes o direito de exibir fotos de usuário e\n outras informações pessoais para a publicidade - ou, na interpretação dos\n usuários, venda as suas fotos sem qualquer compensação.\n \n O\n Instagram gerou protestos por usuários, que acabaram forçando o CEO da empresa\n a se manifestar, negando que o serviço tivesse a intenção de vender o conteúdo\n gerado pelos cadastrados. No mesmo post em que anuncia a revisão das regras,\n Kevin Systrom diz que o Instagram não tem a intenção de vender as fotos do\n serviço, garantindo assim que o aplicativo não se tornará uma agência de venda\n de fotos.\n \n Lançado\n em outubro de 2010, o Instagram foi comprado pelo Facebook neste ano, por US$ 1\n bilhão, em um negócio considerado um reconhecimento da força do aplicativo de\n fotos. Em setembro, Mark Zuckerberg disse que o serviço tinha 100 milhões de\n usuários.\n \n \n \n \n