Geral
18/07/2012 09:00:00
Chevron quer ser parceira do Brasil em desenvolvimento energético
Oito meses depois do início do vazamento de petróleo no Campo do Frade, a Chevron confirmou que pretende retomar a produção de óleo no local e informou que espera ser "parceira do País no desenvolvimento de seu potencial" energético.
Agencia Brasil/LD
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\n \n Oito\n meses depois do início do vazamento de petróleo no Campo do Frade, a Chevron\n confirmou que pretende retomar a produção de óleo no local e informou que\n espera ser "parceira do País no desenvolvimento de seu potencial"\n energético. A empresa petrolífera parou de produzir petróleo em Frade, na Bacia\n de Campos, em março deste ano. No entanto, ela permanecerá impedida de\n desempenhar o trabalho no local até que a Agência Nacional do Petróleo (ANP)\n apure as causas dos dois vazamentos ocorridos sob sua operação.\n \n Em\n nota divulgada pela assessoria de imprensa da empresa, a Chevron diz que está\n "trabalhando com a ANP em relação a todas as questões referentes ao Campo\n de Frade, incluindo o retorno à produção". A multinacional informa ainda\n que respeita o relacionamento com o Brasil e espera "ser um parceiro do\n País no desenvolvimento de seu potencial como uma superpotência\n energética".\n \n Na\n nota, a empresa também diz estar confiante de que sempre atuou de forma\n "diligente e apropriada", "em conformidade" com os planos\n de Exploração e de Emergência no Campo de Frade. \n \n Ontem,\n a ANP informou que a Chevron deve oficializar até o final deste mês o pedido\n para que a produção de Frade seja retomada pela empresa. A agência também\n informou que deve divulgar esta semana o resultado das investigações sobre o\n vazamento de petróleo, com o valor da multa que será cobrada da empresa\n petrolífera.\n \n Vazamentos
\n Quatro meses após o vazamento de mais de 2 mil barris de petróleo no campo de\n Frade durante atividades de perfuração, em novembro do ano passado, um pequeno\n volume de óleo vazou de uma rachadura de 800 m a 1200 m, localizada a 3 km da região onde ocorreu o\n primeiro vazamento, em março de 2012. Segundo a ANP, a Chevron sofreu 25\n atuações e multas, que, juntas, somarão uma quantia inferior a R$ 50 milhões.\n \n \n \n \n
\n Quatro meses após o vazamento de mais de 2 mil barris de petróleo no campo de\n Frade durante atividades de perfuração, em novembro do ano passado, um pequeno\n volume de óleo vazou de uma rachadura de 800 m a 1200 m, localizada a 3 km da região onde ocorreu o\n primeiro vazamento, em março de 2012. Segundo a ANP, a Chevron sofreu 25\n atuações e multas, que, juntas, somarão uma quantia inferior a R$ 50 milhões.\n \n \n \n \n
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