\n \n Um grupo formado\n por 40 acadêmicos do 4º ano do curso de Geografia da Universidade Federal da\n Grande Dourados (UFGD) estiveram nesse sábado (13), visitando a cidade de Aral\n Moreira, com a finalidade de compreender as peculiaridades econômicas,\n políticas, sociais e culturais do município de Aral Moreira, que faz fronteira\n seca com o país vizinho, Paraguai.
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\n A visita faz parte do roteiro das aulas de campo, vinculada à disciplina tópicos\n especiais em geografia ministrada pelos professores Jones Dari Goettert e\n Alexandre Bergamin Vieira. Além de Aral Moreira, o grupo já esteve visitando as\n cidades de Ponta Porã, Coronel Sapucaia, Bela Vista, entre outros municípios de\n fronteira, para compreender as condições que envolvem a convivência entre\n brasileiros e paraguaios.
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\n De acordo com o professor Jones Dari, a escolha de Aral Moreira se deu pelas\n características influenciadas nessa relação de fronteira. “Diferente de outras\n cidades que fazem fronteira com o Paraguai, Aral Moreira não tem uma cidade\n constituída no país vizinho. É uma curta formatação territorial para nós\n importante compreender o fato de ser área de fronteira ajuda ou prejudica as\n possibilidades econômicas, já que envolvem relações legais e ilegais, licitas e\n ilícitas”frisou.
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\n A visita foi dividida em três etapas: a primeira desenvolvida durante a manhã\n no Pólo da Unigran, onde os estudantes conheceram um pouco da história e as\n potencialidades do município, apresentadas pelo vice-prefeito e professor\n licenciado de geografia, Eugenio Freire, e os professores Emerson e Rogério que\n recepcionaram o grupo. Em seguida, na prática, os
\n acadêmicos conversaram com alguns moradores para compreender as relações que\n envolvem os dois países, e fizeram uma série de visitas, em várias localidades,\n inclusive no Cerro 21, situado no lado Paraguaio.
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\n O vice-prefeito Profº Eugenio Freire exaltou o trabalho dos alunos da UFGD no\n município, que segundo ele, por meio desse trabalho de campo terão um conceito\n diferente do que é a fronteira.
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\n “Para nós quanto administrativo é um prazer enorme recebê-los em nossa cidade\n para esse trabalho de campo. Na prática, muitas pessoas dos grandes centros\n enxergam à fronteira como um lugar perigoso. E através desse trabalho dos\n professores de Geografia, os alunos poderão ver na prática que a imagem\n repassada da fronteira é totalmente diferente, sendo um local tranqüilo e que\n vivemos todos em harmonia, tanto brasileiros e paraguaios” disse freire.\n \n \n \n \n