Geral
26/10/2012 08:01:29
Acusado de matar ex-namorada por fim de relacionamento vai a júri
Consta na denúncia que na noite de 4 de abril de 2009, em uma casa localizada no bairro Nova Lima, o acusado atirou em Irenir Rosário Braz dos Santos causando-lhe a morte, conforme revelou o exame de corpo de delito.
TJMS/LD
Imprimir
\n \n Está marcado para as 8 horas desta sexta-feira (26), pela 2ª Vara\n do Tribunal do Júri de Campo Grande, o julgamento de G.P.B., denunciado no\n artigo 121, §2º, inciso I e IV, do Código Penal (homicídio qualificado por\n motivo torpe e com recurso que dificultou a defesa da vítima).\n \n Consta na denúncia que na noite de 4 de abril de 2009, em uma casa\n localizada no bairro Nova Lima, o acusado atirou em Irenir Rosário Braz dos\n Santos causando-lhe a morte, conforme revelou o exame de corpo de delito.\n \n Ainda segundo a denúncia, o réu agiu por motivo torpe, pois quis\n se vingar da vítima por ela ter terminado o relacionamento que mantinha com\n ele. A acusação também sustenta que ele usou de recurso que dificultou a defesa\n de Irenir porque o disparo foi feito a queima-roupa.\n \n Após os fatos narrados, o réu foi preso preventivamente no dia 14\n de junho de 2011 e a denúncia foi recebida em julho de 2011. Durante a formação\n de culpa foram ouvidas nove testemunhas e, na sequência, foi feito o\n interrogatório do réu. Nas duas oportunidades em que foi ouvido, G.P.B. negou\n ser autor do delito.\n \n A acusação pediu pela pronúncia do acusado nos termos da denúncia,\n enquanto a defesa sustentou que não foram demonstrados os indícios de autoria,\n pedindo assim, a impronúncia do réu e, alternativamente, a exclusão das\n qualificadoras, ou seja, a desclassificação para homicídio simples. \n \n Ao pronunciar o acusado, o juiz titular da 2ª Vara do Tribunal do\n Júri, Aluizio Pereira dos Santos, entendeu que embora o acusado negue as\n imputações, as testemunhas reputam-o como o pretenso autor do injusto penal.\n \n Por fim, o magistrado decidiu que o denunciado deverá permanecer\n preso, já que os fundamentos da decisão que decretou sua prisão preventiva\n permanecem idôneos. Assim, decidiu que o réu irá a Júri Popular. \n \n \n \n \n
COMENTÁRIO(S)
Últimas notícias