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Geral
27/06/2013 10:39:09
Além de brasileiros, paraguaios, uruguaios e chilenos saem às ruas em manifestações
As manifestações que começaram no Brasil no início do mês se estenderam para os países vizinhos, como Paraguai, Uruguai e Chile. Nos últimos dias, os protestos são diários nas principais cidades.

Agência Brasil/LD

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\n \n As manifestações que começaram no\n Brasil no início do mês se estenderam para os países vizinhos, como Paraguai,\n Uruguai e Chile. Nos últimos dias, os protestos são diários nas principais\n cidades. Em comum, algumas reivindicações, como o combate à corrupção e\n melhorias nas áreas sociais – investimentos em educação e saúde, por exemplo. \n \n No\n Uruguai, os líderes de movimentos sociais e organizações não governamentais\n defendem “zero de impunidade” para responsáveis por crimes cometidos durante a\n ditadura (1973-1985). Os manifestantes lembraram que no período houve\n perseguição política e desaparecimentos forçados. \n \n A\n Justiça no Uruguai processou, até o momento, 15 pessoas por crimes cometidos\n durante a ditadura, segundo dados oficiais. Porém, a Suprema Corte do país\n considera que os crimes cometidos no período “são delitos que prescreveram”. Em\n 1989, o Parlamento do Uruguai aprovou lei que anistia os que cometeram crimes\n naquele período. \n \n No\n Paraguai, os manifestantes saíram às ruas para pressionar os parlamentares a\n aprovar medidas que evitem prejuízos aos aposentados e pensionistas. Os professores\n do setor privado reivindicam a inclusão em um sistema de aposentadoria\n destinado apenas à categoria vinculada ao setor público. As reivindicações\n contam com o apoio dos trabalhadores rurais. Os protestos ocorrem a pouco mais\n de um mês da cerimônia de posse do presidente eleito do país, Horacio Cartes,\n em agosto. \n \n Os\n paraguaios voltarão a promover manifestações no próximo domingo (30) quando há\n posse dos novos parlamentares e autoridades locais no país. Nos cartazes dos\n manifestantes há pedidos por combate à corrupção e justiça. \n \n No\n Chile, os estudantes voltaram às ruas com apoio de várias categorias\n profissionais na tentativa de pressionar as autoridades a mudar o sistema de\n ensino no país. Lá, a educação superior é exclusivamente privada, não há universidades\n públicas. Os universitários querem reformas que incluam a possibilidade de\n ensino público superior gratuito. \n \n \n \n \n
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