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19/06/2013 09:00:00
Campo Grande estuda proposta de cinco empresas que querem se instalar na cidade
Cinco cartas convites de empresas que desejam se instalar em Campo Grande estão sendo analisadas pela Sedesc (Secretaria Municipal de Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Turismo e do Agronegócio).

Midiamax/LD

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\n \n Cinco cartas convites de empresas que\n desejam se instalar em Campo Grande estão sendo analisadas pela Sedesc\n (Secretaria Municipal de Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico,\n Ciência e Tecnologia, Turismo e do Agronegócio).\n \n \n \n Com a posse do Codecon (Conselho de\n Desenvolvimento Econômico), ocorrida nesta quarta-feira (19), a análise das\n propostas deve ganhar um rumo até a próxima semana. Segundo explicações da\n secretária de Desenvolvimento Econômico, Dharleng Campos de Oliveira, as cinco\n cartas convite são de indústrias, comércio, turismo, hotelaria e\n supermercadista.\n \n \n \n Os documentos são datados de janeiro,\n fevereiro e maio e devem ser concluídos esse mês. “As cartas convites vão ser\n trazidas na primeira reunião do Codecon juntamente aos oito processos que já\n estavam vigentes, processos de doações de áreas”, diz.\n \n \n \n Dharleng explicou que as empresas que\n possuem interesse em se instalar na cidade procuram os órgãos municipais para\n tentarem conseguir benefícios, como área públicas, por exemplo. Ela afirmou que\n o trabalho dos membros do conselho persiste em verificar a situação de cada\n investidor, analisar a geração de empregos, entre outros.\n \n \n \n “Temos que ver se ela realmente está de\n acordo com o que se pede porque nos temos o Prodes (Programa de Desenvolvimento\n Econômico e Social de Campo Grande) que pode repassar esse benefício a essas\n empresas. Então eles vão verificar se tudo isso está de acordo com o programa”,\n garante.\n \n \n \n Segundo a secretária, as cartas das\n empresas que se interessam em se instalar em Campo Grande chegam à Secretaria\n de Desenvolvimento. Nesse documento, existem vários itens que vão desde isenção\n de impostos ou o que as empresas pedem para se instalarem na cidade.nbsp;\n \n \n \n “Uma empresa não pode chegar hoje em\n Campo Grande, nos solicitar 100 hectares de área para se instalar e nos dar 10\n empregos, é um absurdo porque é um patrimônio público. Então se eles querem 10\n mil metros, querem 10 hectares ou 100 hectares, eles têm que justificar essa\n vinda”, exemplifica Dharleng em uma possível situação.\n \n \n \n Para a secretária, se uma área pública\n municipal vai render bom capital ao empresário, então ele tem que gerar um bom número\n de empregos e renda para a sociedade local.\n \n \n \n \n
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