Sábado, 3 de Maio de 2025
Geral
06/06/2013 09:00:00
Com 50% dos canteiros de obra parados, operários fazem manifestação
Sem proposta nova, os operários seguem de braços cruzados e realizam um manifesto nesta sexta-feira (7) na Praça do Rádio Clube, a partir das 8h.

Midiamax/LD

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\n \n Cerca de 50%, ou seja, 15 mil funcionários da construção civil\n aderiram a greve e pararam os canteiros de obra de Campo Grande nesta\n quinta-feira (6), de acordo com o presidente do Sintracon/MS (Sindicato dos\n Trabalhadores da Indústria da Construção e do Mobiliário), José Abelha Neto.\n \n Sem proposta nova, os operários seguem de braços cruzados e\n realizam um manifesto nesta sexta-feira (7) na Praça do Rádio Clube, a partir\n das 8h.\n \n Abelha garante que caso as negociações sobre o reajuste salarial\n dos trabalhadores não prossigam, todos os 30 mil funcionários podem cruzar os\n braços. “Percorremos obras de construtoras como Plaenge, Brookfield e MRV, que\n já tinham sido suspensas, para passar orientações”.\n \n Reajuste\n \n A reivindicação dos operários é um reajuste maior para as\n categorias. Segundo a o sindicato, o piso salarial para os auxiliares de\n serviços gerais é de R$ 680 e a classe operária quer R$ 770; auxiliar de\n escritório, R$ 680, com pedido de R$ 880; serventes e vigia, R$ 719,00 contra\n R$ 880,00 pleiteado pela classe. Os reajustes pedidos chegam a 33%.\n \n Já para o meio oficial, as empresas oferecem R$ 802 contra R$\n 1.035 de piso desejado pelo sindicato; oficial, R$ 992,89 contra R$ 1.190;\n apontador, R$ 980,00 contra R$ 1.190; motorista, R$ 992 contra R$ 1.190;\n aloxarife, R$ 982,80 contra R$ 1.190; encarregado, R$ 1.015,56 contra R$ 1.352\n e mestre, R$ 1.500 proposto contra R$ 1.860 reivindicados.\n \n \n \n \n
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