Geral
28/05/2012 11:00:29
Em 7 anos, indústria é setor que gerou mais vagas em MS, segundo Fiems
Em sete anos, o setor industrial, composto pelas indústrias de transformação, de extrativismo mineral, de construção civil e de serviços de utilidade pública foi o que mais gerou empregos no Estado.
CGNews/LD
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\n \n Em\n sete anos, o setor industrial, composto pelas indústrias de transformação, de\n extrativismo mineral, de construção civil e de serviços de utilidade pública\n foi o que mais gerou empregos no Estado.\n \n De\n 2005 até o mês passado, o ritmo de expansão foi 31% maior que o apresentado\n pelo conjunto da economia estadual, aponta o Radar Industrial da Fiems\n (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), com base nos dados do Caged\n (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho e\n Emprego.\n \n Somente\n nos primeiros quatro meses deste ano foram abertos 5.820 novos postos formais\n de trabalho, conforme o levantamento.\n \n De\n janeiro a abril deste ano, o destaque foi para o segmento da indústria da\n transformação, com 3.098 novas vagas, enquanto a indústria da construção civil\n criou 2.473 vagas.\n \n Ainda\n segundo informações do Radar da Fiems, o setor industrial foi o segundo que\n mais empregou nos últimos quatro meses, ficando atrás somente do setor de\n serviços, com 7.850 vagas, e à frente dos setores agropecuário, com 1.910\n vagas, e comercial, com 658 vagas, sendo que o setor de administração pública\n teve saldo de 113 vagas no período.\n \n Além\n disso, no mês de abril, a indústria apresentou a maior participação na geração\n de empregos formais em Mato Grosso do Sul. O segmento gerou 2.688 postos\n formais de trabalho, correspondendo a 42,6% do total de novos empregos criados\n no Estado.\n \n Com\n o saldo obtido em abril, o Estado alcançou a marca de 600,7 mil postos formais\n de trabalho, indicando uma elevação equivalente a 3,60% sobre o estoque total\n verificado no fim de 2011.\n \n Na\n mesma comparação, o estoque por segmento econômico passou a ser de 159,8 mil\n postos formais de trabalho no setor de serviços (+5,35%), 133,9 mil empregos na\n administração pública (+3,12%), 127,9 mil na indústria (+4,77%), 113,9 mil no\n comércio (+0,60%) e 65,2 mil na agropecuária (+2,86%).\n \n Ainda\n com o saldo acumulado em abril, a indústria alcançou um estoque total de\n 127.893 postos formais de trabalho em Mato Grosso do Sul, mantendo a parcela de\n 21% de todo o emprego formal existente no Estado. Atrás somente dos serviços\n (27%) e da administração pública (22%), com um total de 159,8 e 133,9 mil\n empregos formais, respectivamente.\n \n Com\n o resultado obtido, o mês de abril passou a registrar o maior saldo de empregos\n formais já alcançado pela indústria em Mato Grosso do Sul desde 2005, pontuou\n o presidente da Fiems, Sérgio Longen.\n \n De 2005 a abril de 2012 - Nestes sete\n anos, em relação aos segmentos de serviços, comércio, agropecuária e\n administração pública, o ritmo de expansão da indústria foi maior em 17%, 32%,\n 58% e 62%, respectivamente.\n \n O\n segmento industrial, na posição verificada em abril, foi de 187,3 pontos,\n indicando um crescimento de 87% sobre o estoque do ano base de 2005, quando o\n setor tinha 68.269 trabalhadores.\n \n Na\n mesma comparação, o setor de serviços apresentou um índice de 160,2 pontos e\n crescimento de 60%, o comércio com 142,2 pontos (+42%), a agropecuária com\n 118,7 pontos (+19%) e administração pública com 115,3 pontos (+15%).\n \n No\n caso do emprego formal total em Mato Grosso do Sul, o índice de evolução\n alcançou a marca 143,3 pontos (+43%).\n \n Já\n na comparação com março, os índices de evolução do emprego na indústria,\n serviços, agropecuária e comércio apresentaram desempenhos equivalentes a 2,4%,\n 1,8%, 1,8% e 0,4%, respectivamente, enquanto a administração pública, na mesma\n comparação, não apresentou alteração em seu índice.\n \n Por\n fim, quando comparado com igual mês do ano anterior, o índice de evolução do\n emprego formal apresentou o seguinte desempenho: emprego total (+4,1%),\n serviços (+8,3%), indústria (+5,2%), comércio (+5,1%), administração pública\n (0,0%) e agropecuária (-0,3%).\n \n \n \n \n
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