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Geral
27/09/2013 09:00:00
Ex-mulher é condenada a 22 anos de prisão por morte de executivo da Friboi
A empresária Giselma Carmem Campos foi condenada na noite desta sexta-feira pelo assassinato do ex-marido Humberto de Campos Magalhães, diretor-executivo do Friboi.

UOL/PCS

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\n \n A\n empresária Giselma Carmem Campos foi condenada na noite desta sexta-feira (27) pelo\n assassinato do ex-marido Humberto de Campos Magalhães, diretor-executivo do\n Friboi.
Ela deve ficar presa durante 22 anos e seis meses em regime inicial\n fechado. O irmão dela, Kairon Vaufer Alves, confessou o crime e foi condenado a\n 21 anos de prisão. \n \n O crime\n ocorreu em dezembro de 2008, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo.\n Ontem, durante depoimento no Fórum da Barra Funda, na zona oeste da capital\n paulista, Kairon disse que a irmã dele foi a mandante. \n \n Kairon\n Vaufer, que já estava preso, confessou a participação no assassinato e acusou a\n irmã pela primeira vez. Os dois são réus do processo. Irmão de Giselma por\n parte de mãe, Vaufer disse que ela o procurou no Maranhão e lhe pediu ajuda\n porque o marido estava a ameaçando. \n \n Segundo\n depoimento de Vaufer, ele veio para São Paulo após o pedido de Giselma, onde\n conheceu Osmar Gonzaga de Lima e Paulo Santos, ambos já condenados pelo crime.\n Ele afirmou ainda que a irmã lhe deu o celular do filho caçula, Carlos Eduardo,\n para atrair o executivo para uma emboscada. \n \n Alves\n afirmou que resolveu apontar a irmã como mandante porque estava arrependido e\n envergonhado. \n \n Versão \n \n Giselma\n depôs em seguida e voltou a alegar inocência. Ela disse que seu irmão a acusou\n porque ficou insatisfeito quando ela lhe negou dinheiro na época do crime. \n \n A ex do\n empresário morto afirmou ainda que Alves tinha negócios com o executivo e que\n lhe contou que discutiu com o executivo no momento do crime. A arma teria\n disparado acidentalmente, segundo ela. \n \n Giselma e\n Magalhães foram casados por 20 anos e, na época do crime, estavam separados.\n Segundo o Ministério Público, a empresária matou o ex-marido por ciúme e\n "medo de perder o status financeiro". \n \n Ela\n chegou a ficar presa por um ano e cinco meses e foi solta após conseguir um\n habeas corpus no Superior Tribunal Federal, em 2011.\n \n \n
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