\n \n O\n Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) mandou soltar os três policiais\n militares suspeitos de matar o empresário Ricardo Prudente de Aquino, de 39\n anos, na semana passada. Eles participaram da reconstituição do caso, que\n aconteceu na noite desta quinta-feira (26) no Alto de Pinheiros, na Zona Oeste\n de São Paulo.\n \n O\n desembargador Willian Campos diz, porém, que os PMs não podem voltar ao\n trabalho nas ruas. "Concedo liminarmente a liberdade provisória aos\n pacientes, sob a condição de se absterem ao exercício de qualquer atividade ou\n trabalho externo e fora das dependências militares, limitando-se somente a\n prática de serviços administrativos, sem prejuízo da aplicação de qualquer\n outra sanção disciplinar administrativa", afirma a decisão.\n \n O\n advogado dos PMs, Aryldo de Oliveira de Paula, disse que eles não devem deixar\n a prisão imediatamente, porque o decreto foi expedido pela Justiça Militar.\n “Com essa decisão de hoje, eu vou pedir que o juiz [militar] revogue o decreto\n de prisão”, afirmou. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o período\n máximo da prisão administrativa imposta pela própria corporação é de cinco dias\n e já expirou.\n \n \n \n \n