Geral
03/04/2012 09:00:00
Medidas de estímulo à indústria devem surtir efeito na economia no segundo semestre
O presidente do Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (Simpi), Joseph Couri, recebeu com otimismo o anúncio feito hoje (3) pelo governo brasileiro de medidas para incentivar a atividade industrial. Na avaliação dele, no entanto, ainda vai demorar, pelo menos, de 60 a 90 dias
Agência Brasil/LD
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\n \n O\n presidente do Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo\n (Simpi), Joseph Couri, recebeu com otimismo o anúncio feito hoje (3) pelo\n governo brasileiro de medidas para incentivar a atividade industrial. Na\n avaliação dele, no entanto, ainda vai demorar, pelo menos, de 60 a 90 dias para\n que as empresas possam de fato começar a usufruir dos benefícios como, por\n exemplo, a redução da carga tributária.\n \n Para\n Couri, as medidas atendem ao anseio da esmagadora maioria das empresas. Ele\n citou como exemplo, a maior facilidade de crédito e tomada de financiamento a\n juros mais baixos, o que, acredita, irá provocar um aumento dos investimentos\n na área produtiva. Couri também classificou como muito bom o fato de o\n governo ampliar o leque de empresas que poderão negociar a desoneração da folha\n de pagamento em troca de uma parte do faturamento.\n \n No\n entanto, o presidente do Simpi prevê que a retomada do aquecimento das micro e\n pequenas indústrias só deverá causar algum impacto positivo sobre a economia do\n país apenas no segundo semestre deste ano.\n \n Mais\n importante do que todos esses incentivos foi a pré-disposição da presidenta\n Dilma Rousseff e dos ministros em anunciar novas medidas caso sejam necessárias\n em defesa do parque fabril brasileiro, defendeu o líder empresarial.\n \n Ele\n informou que antes das medidas anunciadas, a projeção do Simpi era de um\n crescimento do setor industrial em 4% neste ano, o que não vinha sendo\n confirmado no desempenho constatado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e\n Estatística (IBGE) que indicou queda de 3,9%, em fevereiro. Agora vamos ter de\n refazer os cálculos, disse Couri.\n \n \n \n \n
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