O\n secretário de Obras do Estado, Edson Giroto, estima que, graças ao crescimento\n da malha rodoviária e dinamismo econômico, a movimentação de cargas em Mato\n Grosso do Sul subiu 50% nos últimos seis anos e meio, período que inclui o\n primeiro governo de André Puccinelli (2007-2010) e os dois anos e meio do\n atual, que termina em 2014.\n \n Segundo\n ele, a movimentação de cargas que passam pelas rodovias que cortam o Estado\n avançou de 20 milhões de toneladas de produtos em 2006, último ano do governo\n de Zeca do PT, para 30 milhões de toneladas atualmente.\n \n “E\n com diversificação muito maior de produtos”, destacou o secretário,\n referindo-se à agregação de valor industrial, como a produção de celulose e\n papel. “Antes era só grãos e carne. Agora temos borracha, celulose, madeira,\n açúcar, álcool e muitos outros produtos”, emendou.\n \n Do\n ponto de vista dos grandes eixos rodoviários, Giroto observa que foram abertas\n novas possibilidades, facilitando e ampliando consideravelmente o escoamento da\n produção. “A movimentação de cargas antes era só uma: do norte para o sul,\n através da BR-163. Hoje tem processo de distribuição de cargas, buscando portos\n de Santos e Paranaguá, através de outras vias como a BR-359, a BR-262, a\n MS-306, a MS-134, a MS-476 e a MS-480, entre outras”, comparou.\n \n Um\n dado arrecadatório que demonstra o grande avanço na movimentação e escoamento\n de cargas, segundo Giroto, é a receita do ICMS (Imposto sobre Circulação de\n Mercadorias e prestação de Serviços), que representa a riqueza do Estado. “No\n final do governo do Zeca, a arrecadação do ICMS foi de R$ 250 milhões; hoje\n chega a R$ 560 milhões”, cotejou o secretário, salientando que a arrecadação do\n imposto mais que dobrou.\n \n \n \n \n