Geral
14/04/2013 07:01:18
Projeto incentiva a criar peixe no Pantanal sem agredir a natureza
O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) e a prefeitura de Corumbá vão implantar um projeto de incentivo à piscicultura na planície apostando em um negócio rentável e sustentável.
Correio do Estado/AB
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\n Com estoque pesqueiro em queda devido à pesca excessiva em seus rios assoreados, poluídos ou degradados, o Pantanal de Mato Grosso do Sul pode se transformar em um pólo de produção de espécies nativas.
O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) e a prefeitura de Corumbá vão implantar um projeto de incentivo à piscicultura na planície apostando em um negócio rentável e sustentável.
Na semana passada técnicos da Superintendência de Pesca do MPA, de Campo Grande, visitaram uma área entre os pantanais do Paiaguás e do Taquari, na confluência da Serra do Amolar, norte de Corumbá, onde se pretende criar as primeiras unidades demonstrativas. Inicialmente, o projeto envolverá ribeirinhos do Rio Paraguai e fazendeiros atingidos pelo desastre ambiental do Rio Taquari.
O potencial da região é extraordinário, pode se transformar em um dos maiores produtores do País, atesta Celso Benites, pesquisador da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e coordenador do projeto. Ele tem razões de sobra para esse otimismo: a abundância e a qualidade da água. O criatório de pintados e pacus em tanques rede ocorrerá em corixos (canais de ligação destas águas) e baías. \n \n
O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) e a prefeitura de Corumbá vão implantar um projeto de incentivo à piscicultura na planície apostando em um negócio rentável e sustentável.
Na semana passada técnicos da Superintendência de Pesca do MPA, de Campo Grande, visitaram uma área entre os pantanais do Paiaguás e do Taquari, na confluência da Serra do Amolar, norte de Corumbá, onde se pretende criar as primeiras unidades demonstrativas. Inicialmente, o projeto envolverá ribeirinhos do Rio Paraguai e fazendeiros atingidos pelo desastre ambiental do Rio Taquari.
O potencial da região é extraordinário, pode se transformar em um dos maiores produtores do País, atesta Celso Benites, pesquisador da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e coordenador do projeto. Ele tem razões de sobra para esse otimismo: a abundância e a qualidade da água. O criatório de pintados e pacus em tanques rede ocorrerá em corixos (canais de ligação destas águas) e baías. \n \n
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