Mais de um ano após o incêndio que \n matou 242 pessoas, a boate Kiss voltou a ser aberta nesta terça-feira. O\n motivo foi à coleta de resíduos, como amostras de gesso que cobriam o \n teto, lã de vidro e materiais próximos ao palco da casa noturna. O \n trabalho foi realizado pelo Instituto Geral de Perícias do Rio Grande do\n Sul, e durou cerca de duas horas.\n \n De acordo com o perito criminal do IGP, os \n materiais recolhidos serão armazenados na 1ª Vara Criminal de Santa \n Maria e foram solicitados pela defesa dos réus e também pelo juiz \n Ulysses Louzada. Rodrigo Ebert ressalta ainda que os gases tóxicos que \n estavam na Kiss já não estão mais presentes.\n \n \n \n \n \n \n \n \n \n Ao todo um grupo de 14 pessoas participou do \n processo no interior da boate. Nesta quarta-feira serão retomadas as \n atividades na justiça. A engenheira Josy Maria Gaspar será ouvida na \n Auditoria da Justiça Militar de Santa Maria.\n \n Ela era a profissional responsável pelo Plano de \n Prevenção e Combate a Incêndio da danceteria, quando da abertura da \n boate, em 2009. O depoimento era para ter ocorrido no ano passado, mas \n foi adiado por mais de quatro meses porque a testemunha teve problemas \n de saúde.