Brasil
02/07/2014 09:00:00
Para 51% da população, salários ainda são pagos em dinheiro
A pesquisa ouviu mais de mil pessoas em todas as capitais brasileiras e no Distrito Federal. Os resultados não regionalizados entre os locais pesquisados.
Agência Brasil/AB
A quantidade de brasileiros que recebem seus salários em dinheiro caiu, \n mas esta ainda é a forma de recebimento mais comum no país e atinge um \n pouco mais da metade dos entrevistados, segundo pesquisa do BC (Banco \n Central) divulgada hoje (2). Em 2010, 55% recebiam o salário em espécie.\n Em 2013, esse percentual caiu para 51%. A pesquisa ouviu mais de mil \n pessoas em todas as capitais brasileiras e no Distrito Federal. Os \n resultados não regionalizados entre os locais pesquisados.
Entre \n os que recebem o salário por depósito em conta, 29% sacam o dinheiro em \n caixas eletrônicos, contra 30% da pesquisa anterior. A carteira continua\n sendo o local preferido para guardar o dinheiro: 61%, em 2010 e 57%, no\n ano passado. Em um dia típico, o brasileiro costuma carregar, em média,\n R$ 54,65. Quase metade dos entrevistados (44%) leva, diariamente, entre\n R$ 50 e R$100.
A pesquisa também indica que houve redução no \n percentual de entrevistados que declaram usar normalmente as notas que \n não estão em bom estado de conservação: de 64% para 56%. Há também \n aqueles que pedem a substituição da cédula para quem tentou repassar \n (35%), trocam no banco (6%) e depositam na instituição financeira (3%).
De\n acordo com o BC, caiu o número de pessoas que usam os cartões de \n crédito e débito, de 13% para 12% e de 14% para 9%, respectivamente, de \n 2010 para 2013, para pagar contas ou fazer compras. Já o dinheiro \n continua sendo a forma mais usada pela população, passou de 72% para \n 78%.
Na hora de fazer um pagamento, as notas de R$ 5, R$ 10 e R$ 2 são as que a população mais sente falta.
A\n pesquisa também indicou que a maioria das moedas está em circulação. \n Para cada 10 moedas que os entrevistados recebem, aproximadamente seis \n são usadas no dia a dia.
Em 2013 houve redução de 33% para 28% no\n percentual de pessoas que declarou já ter recebido uma nota falsa. As \n notas falsas com valores de R$ 50 e R$ 10 continuam sendo as mais \n frequentes. Na opinião de 95% dos entrevistados, passar nota falsa \n adiante é crime.
Entre \n os que recebem o salário por depósito em conta, 29% sacam o dinheiro em \n caixas eletrônicos, contra 30% da pesquisa anterior. A carteira continua\n sendo o local preferido para guardar o dinheiro: 61%, em 2010 e 57%, no\n ano passado. Em um dia típico, o brasileiro costuma carregar, em média,\n R$ 54,65. Quase metade dos entrevistados (44%) leva, diariamente, entre\n R$ 50 e R$100.
A pesquisa também indica que houve redução no \n percentual de entrevistados que declaram usar normalmente as notas que \n não estão em bom estado de conservação: de 64% para 56%. Há também \n aqueles que pedem a substituição da cédula para quem tentou repassar \n (35%), trocam no banco (6%) e depositam na instituição financeira (3%).
De\n acordo com o BC, caiu o número de pessoas que usam os cartões de \n crédito e débito, de 13% para 12% e de 14% para 9%, respectivamente, de \n 2010 para 2013, para pagar contas ou fazer compras. Já o dinheiro \n continua sendo a forma mais usada pela população, passou de 72% para \n 78%.
Na hora de fazer um pagamento, as notas de R$ 5, R$ 10 e R$ 2 são as que a população mais sente falta.
A\n pesquisa também indicou que a maioria das moedas está em circulação. \n Para cada 10 moedas que os entrevistados recebem, aproximadamente seis \n são usadas no dia a dia.
Em 2013 houve redução de 33% para 28% no\n percentual de pessoas que declarou já ter recebido uma nota falsa. As \n notas falsas com valores de R$ 50 e R$ 10 continuam sendo as mais \n frequentes. Na opinião de 95% dos entrevistados, passar nota falsa \n adiante é crime.