\n \n Alerta aos motoristas que precisam cruzar o trecho de\n Figueirão à Alcinópolis: o risco de atolamento em um desvio de areia é muito\n grande. Trata-se de um trecho no qual os motoristas são obrigados à abandonar o\n asfalto e tomar um desvio de cerca de 10 km. \n \n Foi exatamente isso que ocorreu com três caminhões que\n tentaram cruzar um trecho arenoso, depois de andarem 20 kmnbsp;a partir de\n Alcinópolis. Desde ontem, às 17 horas, eles permaneceram encalhados, sem água e\n alimentos, esperando pelo socorro que não veio. \n \n A situação só mudou no começo da tarde\n comnbsp;anbsp;ajudanbsp;de um trator de outra empreiteira que trabalha na\n região, e obtido por um motoqueiro que cruzava o trecho. Mesmo assim, a máquina\n que saíra de sua obra só fez o socorro imediato, e se retirou do lugar. \n \n Na obra da CGR no trecho entre Figueirão e Alcinópolis\n existem, ainda, cerca de 10 km\n paralisados. Ali, a terra está compactada, mas sem receber a camada asfáltica.\n Os motoristas são proibidos de passar sobre a pista semiacabada e acabam\n encalhando no desvio arenoso. \n \n Segundo o caminhoneiro, o melhor é dar a volta por outros\n municípios, como Costa Rica. \n \n Quando a CGR anunciou a paralisação dos seus serviços,\n retomados em parte, o governador Puccinelli afirmou que, em caso de\n desistência, chamaria a segunda colocada na licitação em questão. \n \n A recuperação a CGR ainda tem um longo caminho de negociações\n com centenas de credores para ser concluído, e até lá o melhor, mesmo, é evitar\n o trecho. Também durante a apresentação de suas realizações na abertura da\n Assembleia, no começo de 2012, o governador afirmou que a pavimentação da\n MS-346 (junto com a BR-359) era sua principal prioridade no setor durante o ano.\n \n \n \n \n