Cidades
02/05/2013 09:00:00
Prefeitura de Campo Grande ativa quiosques da Orla Ferroviária
Os quiosques instalados ao longo da avenida Noroeste, entre as avenidas Afonso Pena e Mato Grosso, começaram a funcionar ontem à noite (01).
Da Redação/PCS
\n \n Os frequentadores\n da Orla Ferroviária têm mais um motivo para se manterem por mais tempo no\n local.
Os quiosques instalados ao longo da avenida Noroeste, entre as avenidas\n Afonso Pena e Mato Grosso, começaram a funcionar ontem à noite (01). A abertura\n oficial do mais novo ponto de gastronomia da cidade foi ativado oficialmente\n pela Prefeitura de Campo Grande, por intermédio do Planurb (Instituto Municipal\n de Planejamento). Para os permissionários, as expectativas são as melhores\n possíveis.
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\n É o caso, por exemplo, de Lauzimar Silveira. Entusiasmada, a permissionária\n comemora a saída das feiras e a possibilidade de conquistar uma clientela\n diferenciada no novo local de trabalho. Um ponto fixo é muito melhor, mais\n organizado e a gente não precisa mais montar e desmontar barraca, argumentou.\n Além disso, Lauzimar destacou o apoio do Sebrae-MS, parceiro da prefeitura no\n processo de implantação dos quiosques. Aprendemos a montar um cardápio, a\n fazer apresentação dos pratos e isto faz diferença na hora de vender, acredita\n a permissionária confiante no sucesso dos grelhados e do caldo pantaneiro que\n comercializa desde ontem no quiosque Estação Grills.
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\n No quiosque Fisgada do peixe também não falta entusiasmo. Dezessete anos depois\n de comercializar salgados e doces ao lado do paço municipal e de ter\n participado da concorrência no último prazo, Santina Pereira dos Santos\n vislumbra novas possibilidades com a ida para a Orla Ferroviária. To muito\n feliz, isto aqui já deu certo!, repetia a permissionária enquanto arrumava o\n quiosque para apresentar aos consumidores os pratos à base de peixe que\n preparou para vender. O ponto gastronômico oferecerá aos clientes porções de\n lambari frito, costelinha de pacu, isca de pintado e de tilápia.
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\n A comida japonesa também terá seu espaço na Orla Ferroviária. O quiosque\n Estação Oriente, de Mônica Kazue Utsunomiya, vai comercializar sobá e yakisoba.\n Apesar do receio de quem aposta num novo segmento, Mônica está otimista.\n Trabalhava com suco há mais ou menos três anos, agora é uma experiência\n diferente, mas acho que vai dar certo, considerou ao informar que a família\n atua há muitos anos com gastronomia em São Paulo. O pai de Mônica é, inclusive,\n chef de cozinha.
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\n A história \n Para o diretor presidente do Planurb, Valter Cortez o ato de ontem tem um\n significado importante para a cidade. Esta região representa muito para a\n história, a cultura e o desenvolvimento de Campo Grande. Ter instalado esses\n quiosques ao longo do leito da antiga ferrovia é carregado de simbolismo,\n argumentou. Cortez aproveitou a oportunidade do contato com a população para\n informar sobre projetos do instituto. No projeto de revitalização, pretendemos\n que o centro seja revigorado, um local vivo, dinâmico, gerando empregos e\n conforto para quem vive nessa região, como determinou o prefeito Alcides\n Bernal, adiantou o arquiteto.
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\n O projeto A\n implantação da Orla Ferroviária tem como fundamento a recuperação do leito da\n histórica estrada de ferro Noroeste do Brasil e a reinserção deste espaço\n central no cotidiano da cidade. É considerado o principal corredor cultural no\n contexto do Plano de Revitalização do Centro. Localizado estrategicamente entre\n a Feira Central e o Mercado Municipal, é um eixo de conexão entre as\n referências culturais mais marcantes para os campo-grandenses e para a\n população de imigrantes responsáveis pela formação e desenvolvimento da\n Capital, durante todo o século XX.
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\n O público \n Moradores próximos da Orla Ferroviária ou não, de um modo geral os\n freqüentadores elogiam a revitalização daquela região da cidade. Como o perito\n criminal Cláudio Naguita. Morador na Vila Planalto, disse que freqüenta mais a\n Orla Morena, pela proximidade de sua residência e equipamentos de lazer\n instalados no local. Agora, é mais um local onde podemos vir com a família.\n Ficou muito agradável, elogiou o servidor público.
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\n Mais motivos para elogiar o projeto tem a microempresária LidianeViana. Como\n moradora da rua Maracaju, ela viu de perto a transformação do local. Aqui era\n escuro, abandonado. Agora, quase todos os dias, a gente vem aqui caminhar e\n trazer meu filho pra brincar, informou ao lado da mãe. Como freqüentadora\n assídua, Lidiane só lamenta o uso indevido dos equipamentos. Infelizmente, os\n vândalos já picharam as paredes e alguns bancos e, também, quebrando algumas\n lixeiras. É uma pena, lamentou.
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\n Serviço Ao\n longo da Orla Ferroviária estão instalados nove quiosques, que comercializarão\n desde o popular pastel iguarias da cozinha nipônica. De segunda a quinta-feira,\n eles funcionarão das 15h às 24h; às sextas-feiras das 9h às 4h de sábado,\n quando voltam a reabrir às nove horas da manhã e funcionam até às 4h do\n domingo, reabrindo às nove horas e fechando a meia-noite.
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\n A ativação dos quiosques, no início da noite de ontem, teve a presença dos\n secretários municipais Odimar Marcon (Semadur), José Chadid (Semed), Ritva\n Garcia Vieira (Agereg), Dharleng Campos de Oliveira (interina da Sedesc), Kátia\n Moraes Castilho (Agetran), Júlio Cabral (Fundac), Thaís Helena (SAS), Ivandro\n Fonseca (Sesau), Semy Ferraz (Seintrha), Jonys Cabrera (comandante Guarda\n Municipal), além do vereador Cazuza e do diretor técnico do Sebrae-MS, Tito\n Estanquieiro. O evento também contou com apresenação da banda municipal maestro\n Ulisses Conceição.\n \n \n \n \n
Os quiosques instalados ao longo da avenida Noroeste, entre as avenidas\n Afonso Pena e Mato Grosso, começaram a funcionar ontem à noite (01). A abertura\n oficial do mais novo ponto de gastronomia da cidade foi ativado oficialmente\n pela Prefeitura de Campo Grande, por intermédio do Planurb (Instituto Municipal\n de Planejamento). Para os permissionários, as expectativas são as melhores\n possíveis.
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\n É o caso, por exemplo, de Lauzimar Silveira. Entusiasmada, a permissionária\n comemora a saída das feiras e a possibilidade de conquistar uma clientela\n diferenciada no novo local de trabalho. Um ponto fixo é muito melhor, mais\n organizado e a gente não precisa mais montar e desmontar barraca, argumentou.\n Além disso, Lauzimar destacou o apoio do Sebrae-MS, parceiro da prefeitura no\n processo de implantação dos quiosques. Aprendemos a montar um cardápio, a\n fazer apresentação dos pratos e isto faz diferença na hora de vender, acredita\n a permissionária confiante no sucesso dos grelhados e do caldo pantaneiro que\n comercializa desde ontem no quiosque Estação Grills.
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\n No quiosque Fisgada do peixe também não falta entusiasmo. Dezessete anos depois\n de comercializar salgados e doces ao lado do paço municipal e de ter\n participado da concorrência no último prazo, Santina Pereira dos Santos\n vislumbra novas possibilidades com a ida para a Orla Ferroviária. To muito\n feliz, isto aqui já deu certo!, repetia a permissionária enquanto arrumava o\n quiosque para apresentar aos consumidores os pratos à base de peixe que\n preparou para vender. O ponto gastronômico oferecerá aos clientes porções de\n lambari frito, costelinha de pacu, isca de pintado e de tilápia.
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\n A comida japonesa também terá seu espaço na Orla Ferroviária. O quiosque\n Estação Oriente, de Mônica Kazue Utsunomiya, vai comercializar sobá e yakisoba.\n Apesar do receio de quem aposta num novo segmento, Mônica está otimista.\n Trabalhava com suco há mais ou menos três anos, agora é uma experiência\n diferente, mas acho que vai dar certo, considerou ao informar que a família\n atua há muitos anos com gastronomia em São Paulo. O pai de Mônica é, inclusive,\n chef de cozinha.
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\n A história \n Para o diretor presidente do Planurb, Valter Cortez o ato de ontem tem um\n significado importante para a cidade. Esta região representa muito para a\n história, a cultura e o desenvolvimento de Campo Grande. Ter instalado esses\n quiosques ao longo do leito da antiga ferrovia é carregado de simbolismo,\n argumentou. Cortez aproveitou a oportunidade do contato com a população para\n informar sobre projetos do instituto. No projeto de revitalização, pretendemos\n que o centro seja revigorado, um local vivo, dinâmico, gerando empregos e\n conforto para quem vive nessa região, como determinou o prefeito Alcides\n Bernal, adiantou o arquiteto.
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\n O projeto A\n implantação da Orla Ferroviária tem como fundamento a recuperação do leito da\n histórica estrada de ferro Noroeste do Brasil e a reinserção deste espaço\n central no cotidiano da cidade. É considerado o principal corredor cultural no\n contexto do Plano de Revitalização do Centro. Localizado estrategicamente entre\n a Feira Central e o Mercado Municipal, é um eixo de conexão entre as\n referências culturais mais marcantes para os campo-grandenses e para a\n população de imigrantes responsáveis pela formação e desenvolvimento da\n Capital, durante todo o século XX.
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\n O público \n Moradores próximos da Orla Ferroviária ou não, de um modo geral os\n freqüentadores elogiam a revitalização daquela região da cidade. Como o perito\n criminal Cláudio Naguita. Morador na Vila Planalto, disse que freqüenta mais a\n Orla Morena, pela proximidade de sua residência e equipamentos de lazer\n instalados no local. Agora, é mais um local onde podemos vir com a família.\n Ficou muito agradável, elogiou o servidor público.
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\n Mais motivos para elogiar o projeto tem a microempresária LidianeViana. Como\n moradora da rua Maracaju, ela viu de perto a transformação do local. Aqui era\n escuro, abandonado. Agora, quase todos os dias, a gente vem aqui caminhar e\n trazer meu filho pra brincar, informou ao lado da mãe. Como freqüentadora\n assídua, Lidiane só lamenta o uso indevido dos equipamentos. Infelizmente, os\n vândalos já picharam as paredes e alguns bancos e, também, quebrando algumas\n lixeiras. É uma pena, lamentou.
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\n Serviço Ao\n longo da Orla Ferroviária estão instalados nove quiosques, que comercializarão\n desde o popular pastel iguarias da cozinha nipônica. De segunda a quinta-feira,\n eles funcionarão das 15h às 24h; às sextas-feiras das 9h às 4h de sábado,\n quando voltam a reabrir às nove horas da manhã e funcionam até às 4h do\n domingo, reabrindo às nove horas e fechando a meia-noite.
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\n A ativação dos quiosques, no início da noite de ontem, teve a presença dos\n secretários municipais Odimar Marcon (Semadur), José Chadid (Semed), Ritva\n Garcia Vieira (Agereg), Dharleng Campos de Oliveira (interina da Sedesc), Kátia\n Moraes Castilho (Agetran), Júlio Cabral (Fundac), Thaís Helena (SAS), Ivandro\n Fonseca (Sesau), Semy Ferraz (Seintrha), Jonys Cabrera (comandante Guarda\n Municipal), além do vereador Cazuza e do diretor técnico do Sebrae-MS, Tito\n Estanquieiro. O evento também contou com apresenação da banda municipal maestro\n Ulisses Conceição.\n \n \n \n \n