Metropoles/PCS
Responsável por funções essenciais no organismo, a vitamina D atua como um hormônio e influencia desde a saúde dos ossos até o equilíbrio emocional. Mesmo assim, grande parte da população vive com níveis abaixo do ideal, muito por causa da rotina corrida e da baixa exposição ao sol.
Segundo a nutricionista Caroline Campos, a vitamina é determinante para que o corpo funcione em harmonia. “Ela ajuda na absorção de cálcio e fósforo, melhora a performance muscular, contribui para o humor e fortalece o sistema imunológico”, explica.
A falta de sol e a vida moderna
De acordo com a especialista, é comum que as pessoas precisem suplementar o nutriente.
É normal precisar suplementar a vitamina D
“Nosso estilo de vida nem sempre permite tomar sol nos horários adequados. O ideal seria se expor ao sol da manhã por cerca de 15 a 20 minutos ao dia, principalmente braços, pernas e a sola dos pés, áreas nas quais a absorção é mais rápida”, aponta.
Quando isso não é possível, a suplementação, orientada por profissional, é a alternativa mais segura para manter níveis adequados. Sinais de que a vitamina D pode estar baixa
Caroline afirma que muitos pacientes sequer percebem a deficiência, mas o corpo costuma dar avisos claros.
Falta de energia
Fraqueza muscular
Dores nas articulações
Irritabilidade e desânimo
Queda de cabelo
Entre os principais sintomas, constam:
Cansaço excessivo;
Falta de energia;
Fraqueza muscular;
Dores nas articulações;
Irritabilidade e desânimo;
Queda de cabelo;
Imunidade baixa;
Dor ou sensibilidade óssea.
Qual é o nível ideal?
A avaliação deve ser feita por exame. A nutricionista explica os parâmetros:
Acima de 40 ng/ml — bons níveis
Entre 30 e 40 ng/ml — atenção
Abaixo de 30 ng/ml — deficiência do nutriente
Alimentos que ajudam a elevar a vitamina D
Salmão;
Atum;
Castanhas;
Abacate;
Gema de ovo;
Fígado;
Azeite de oliva;
Cogumelos.
Segundo Caroline, essas escolhas funcionam como apoio à rotina de exposição solar e suplementação quando necessária.

