Os professores da rede pública de Sonora aderiram à greve promovida pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) em todo o país. Na manhã desta segunda–feira (17), a categoria participa da sessão na Câmara Municipal. Segundo informativo divulgado pela CNTE, a mobilização busca melhorias na educação pública. Uma das exigências é o cumprimento da lei do Piso Nacional, assim como o PCR (Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração). Para o cumprimento do Piso Nacional, a categoria de Sonora reivindica aumento de 8,32%. Na semana passada, os vereadores aprovaram o projeto de lei complementar de número 10/2014 que altera disposições da lei complementar 006 de 2002. Com isso, o professor ficará sujeito a uma das seguintes jornadas de trabalho: 20 ou 40 horas semanais. Do total da carga atribuída, o professor dedicará no máximo 2/3 nas atividades de interação com os educandos e, no mínimo, 1/3 para atividades extraclasse. Entre as reivindicações nacionais também estão a votação imediata do PNE (Plano Nacional de Educação), investimento de 10% do PIB (Produto Interno) para a educação pública e royalties do petróleo investidos na valorização dos educadores. Durante a sessão, o vereador Camilo José Pereira (PMDB) leu um ofício encaminhado pelo presidente da Casa de Leis, Jansen Peixoto Barbosa (PTB) solicitando informações ao poder executivo sobre o reajuste salarial, cuja data base é 1º de janeiro, assim como do PCR da categoria.