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18/04/2013 09:00:00
Indústria cria 5 mil novas vagas em 3 meses e é a maior geradora de emprego no ano
Segundo o presidente da Fiems, Sérgio Longen, a indústria continua demonstrando força na economia do Estado com a constante geração de empregos, já respondendo por 60,4% do saldo total de postos de trabalho criados em Mato Grosso do Sul até agora.

Correio do Estado/LD

Foto: Divulgação
\n \n O setor industrial\n de Mato Grosso do Sul, composto pelas indústrias de transformação, de\n extrativismo mineral, de construção civil e de serviços de utilidade pública,\n criou, de janeiro a março deste ano, 5.058 novos postos formais de emprego,\n consolidando-se, no período, como o maior gerador de vagas de trabalho no\n Estado, conforme levantamento do Radar Industrial da Fiems com base nos dados\n do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do\n Trabalho e Emprego. Até o momento, o segmento que mais criou vagas foi o da\n indústria da construção civil, com 2.871 nos três primeiros meses do ano,\n enquanto o da indústria de transformação abriu 2.085 vagas e o de serviços\n industriais de utilidade pública gerou 107 vagas.
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\n Segundo o presidente da Fiems, Sérgio Longen, a indústria continua demonstrando\n força na economia do Estado com a constante geração de empregos, já respondendo\n por 60,4% do saldo total de postos de trabalho criados em Mato Grosso do Sul\n até agora. "Somente em março de 2013, o setor foi responsável pela\n abertura de 2.347 postos formais de trabalho", destacou. Além disso, nos\n últimos 12 meses, a cada 30 dias foram abertos, em média, 786 postos formais\n pela indústria sul-mato-grossense, totalizando, nesse período, a abertura de\n 9.442 vagas, o que corresponde a 43,7% dos novos empregos criados em Mato\n Grosso do Sul.
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\n Com o saldo obtido em março deste ano, a indústria do Estado alcança a marca\n total de 134.883 postos formais de trabalho, ficando atrás somente dos setores\n de serviços, com 172.992, e da administração pública, com 135.888, e à frente\n do comércio, com 119.410, e da agropecuária, com 67.389. No geral, Mato Grosso\n do Sul chega à marca de 630.562 vagas de trabalho preenchidas, indicando uma\n elevação equivalente a 1,69% sobre o estoque total verificado no fim de 2012.\n Na mesma comparação, o crescimento do estoque por segmento econômico passou a ser\n de 3,9% para a indústria, de 2,28% para a agropecuária, de 4,48% para a\n administração pública e de 1,26% para serviços, enquanto o setor do comércio\n teve queda de 0,45%.
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\n Índice de Evolução do Emprego
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\n Já com relação ao Índice de Evolução do Emprego Formal na Indústria, o segmento\n industrial, na posição verificada em março de 2013, foi de 197,6 pontos,\n indicando um crescimento de 97,6% sobre o estoque do ano base de 2005, quando o\n setor tinha 68.269 trabalhadores. Na mesma comparação, o setor de serviços\n apresentou um índice de 173,5 pontos e crescimento de 73,5%, o comércio com\n 149,1 pontos (+49,1%), a agropecuária com 122,7 pontos (+22,7%) e administração\n pública com 116,9 pontos (+16,9%), enquanto no caso do emprego formal total em\n Mato Grosso do Sul o índice de evolução alcançou a marca 150,4 pontos (+50,4%).
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\n Constata-se, deste modo, que no período compreendido entre 2005 e 2013, até o\n mês de março, o ritmo de expansão do emprego formal na indústria em Mato Grosso\n do Sul foi 31% maior que àquele apresentado pelo conjunto da economia estadual.\n Na mesma comparação, em relação aos segmentos de serviços, comércio,\n agropecuária e administração pública, o ritmo de expansão da indústria foram\n maiores em 14%, 32%, 61% e 69%, respectivamente.
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\n Já na comparação com o mês imediatamente anterior, o índice de evolução do\n emprego se comportou da seguinte maneira: indústria (+2,11%), serviços\n (+0,62%), agropecuária (+0,87%), comércio (-0,12%) e administração pública\n (+0,10%). Por fim, quando comparado com igual mês do ano anterior, o índice de\n evolução do emprego formal apresentou o seguinte desempenho: emprego total\n (+3,9%), serviços (+5,1%), comércio (+3,5%), indústria (+8,1%), administração\n pública (0,0%) e agropecuária (1,5%).\n \n \n \n \n