\n \n Mayana\n Almeida Duarte, 19 anos, estudava Direito e pretendia passar em um concurso;\n Diego de Lima da Silva, 22 anos, era cabo do Exército e estava prestes a\n realizar o sonho da casa própria; Dener César Nunes de Araújo, 19 anos, planejava\n se casar e era o braço direito do pai na oficina mecânica; Wellington Gonçalves\n da Silva, 21 anos, queria seguir carreira na Base Aérea; Alessandra Larrea\n Barcelo, 25 anos, estava cursando Design e havia começado a trabalhar há 45\n dias; Luiz Antônio Larrea, 20 anos, pretendia se casar em um mês.\n \n Sonhos\n de jovens que estavam fazendo os primeiros planos para construir a trajetória\n de vida, os quais foram interrompidos em acidentes de trânsito. Estavam\n justamente na faixa etária que mais se envolve em acidentes,\n de 18 a 25 anos, conforme estatísticas do Departamento Estadual de Trânsito de\n Mato Grosso do Sul (Detran/MS)\n \n Para\n a família resta a saudade, as fotos de lembrança e a tristeza ao pensarem que o\n destino dos filhos deveria ter sido diferente. Na conversa das mães, além da\n dor da perda, há apelo para que os acidentes diminuam e o pensamento solidário\n em tentar fazer algo para que situações semelhantes não se repitam. O pedido é\n para que os condutores reflitam sobre os riscos ao cometerem imprudências no\n trânsito. \n \n \n \n \n