\n \n A\n Polícia Civil investiga as circunstâncias da morte da jovem Ramiely Jordão, 27\n anos, durante uma operação de redução de estômago realizada, na terça-feira\n (4), em um hospital particular no município de Cachoeiro de Itapemirim, no Centro\n Sul do Espírito Santo. Nesta quinta-feira (6), a polícia informou que vai\n investigar se o procedimento médico foi adequado.\n \n O\n G1 tentou, durante toda a manhã\n desta quinta-feira, o contato com o médico André Picoli Matar, mas as ligações\n não foram atendidas. A reportagem da TV Gazeta falou com o cirurgião, que não\n gravou entrevista, mas disse que Ramielynbsp; “se preparou por seis meses para\n realizar a cirurgia bariátrica e nenhum dos exames pré-operatórios apontou\n problema na saúde da paciente”.\n \n A\n família de Ramiely registrou um boletim de ocorrência. O titular da Delegacia\n de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Cachoeiro de Itapemirim, delegado Guilherme\n Eugênio, afirmou que vai verificar se o procedimento realizado durante a\n operação foi correto. A causa da morte foi uma lesão em uma das artérias da\n vítima. Porém, precisamos esclarecer se essa lesão foi provocada por uma falha\n da equipe médica ou se trata de uma fatalidade que poderia ocorrer em qualquer\n intervenção dessa natureza, explicou Eugênio.\n \n O\n delegado disse que vai solicitar ao Conselho Regional de Medicina uma avaliação\n do procedimento médico realizado durante a cirurgia bariátrica para ajudar nas\n investigações.\n \n O\n corpo da jovem foi sepultado na manhã de quarta-feira (5), na localidade de\n Itaoca, em Itapemirim, na região Central Sul.\n \n \n \n \n