Geral
25/04/2013 09:00:00
Nova Alvorada do Sul unida no combate a Hipertensão Arterial
O evento aconteceu em frente a Unidade Básica de Saúde da Família, Izabel Menezes Coelho. O evento contou com palestras, aferição de pressão, teste de glicemia e um belo café da manhã.
Da Assessoria/LD
\n \n A Prefeitura\n Municipal de Nova Alvorada do Sul, por meio da Secretaria Municipal de Saúde,\n promoveu na manhã desta quinta-feira (25), o combate de Prevenção à Hipertensão\n Arterial Quem tem bom coração combate a hipertensão.
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\n O evento aconteceu em frente a Unidade Básica de Saúde da Família, Izabel Menezes\n Coelho. O evento contou com palestras, aferição de pressão, teste de glicemia e\n um belo café da manhã.
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\n Para a secretária de saúde do município, Adeliza Abrami, a ação é uma forma que\n a prefeitura municipal achou para que a informação e a prevenção cheguem mais\n rápido a população. O nosso papel é divulgar mensagens para alertar e aumentar\n a conscientização da população, a cerca dos riscos da Hipertensão Arterial e\n das formas de prevenção e controle, alertar que a
\n Hipertensão Arterial por não ter sintomas, é considerada uma inimiga silenciosa.\n Quanto mais precocemente for detectada, maiores serão as chances de tratamento\n e assim evitar as complicações da doença. Aponta Adeliza.
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\n A prevenção é o melhor remédio, destaca o prefeito municipal, Juvenal Neto.\n Uma das melhores formas de combate à hipertensão é conscientizar os professores\n pelo fato da prevenção iniciar desde muito cedo, e o espaço da escola ser\n fundamental nesse processo. Promover ações de estímulo a hábitos saudáveis de\n vida, a medida da pressão arterial em escolas é uma saída no Programa Saúde na\n Escola.
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\n Para o aposentado Máximo Saraiva de 72 anos, a ação da secretaria de saúde é\n uma ferramenta de incentivo, as vezes temos uma certa preguiça de ir ao posto\n de saúde, mais com os médicos que visitam as casas e os agentes comunitários\n acabamos nos prevenindo, é muito importante estas ações pois assim nos cuidamos\n melhor, finaliza Máximo.
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\n DADOS ESTATÍSTICOS NO BRASIL:
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\n Pesquisa do Ministério da Saúde mostra que a proporção de brasileiros diagnosticados\n com hipertensão arterial aumentou nos últimos cinco anos, passando de 21,6%, em\n 2006, para 23,3%, em 2010. Em relação ao ano passado, no entanto, o\n levantamento aponta recuo de 1,1 ponto percentual em 2009, a proporção foi de\n 24,4%.
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\n Os dados fazem parte da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças\n Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). O Vigitel é realizado anualmente,\n desde 2006, pelo Ministério da Saúde, em parceria com o Núcleo de Pesquisa em\n Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (NUPENS/USP). Em 2010, foram\n entrevistados 54.339 adultos, nas 26 capitais e no DF.
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\n De acordo com a pesquisa, o diagnóstico de hipertensão é maior em mulheres (25,5%)\n do que em homens (20,7%). Nos dois sexos, no entanto, o diagnóstico de\n hipertensão arterial se torna mais comum com a idade, alcançando cerca de 8%\n dos indivíduos entre os 18 e os 24 anos de idade e mais de 50% na faixa etária\n de 55 anos ou mais de idade, explica o
\n Secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.
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\n O aumento se deve ao maior acesso da população ao diagnóstico na atenção primária\n de saúde. E as mulheres procuram mais o diagnóstico na atenção básica, daí uma\n prevalência mais significativa entre elas.\n \n \n \n \n
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\n O evento aconteceu em frente a Unidade Básica de Saúde da Família, Izabel Menezes\n Coelho. O evento contou com palestras, aferição de pressão, teste de glicemia e\n um belo café da manhã.
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\n Para a secretária de saúde do município, Adeliza Abrami, a ação é uma forma que\n a prefeitura municipal achou para que a informação e a prevenção cheguem mais\n rápido a população. O nosso papel é divulgar mensagens para alertar e aumentar\n a conscientização da população, a cerca dos riscos da Hipertensão Arterial e\n das formas de prevenção e controle, alertar que a
\n Hipertensão Arterial por não ter sintomas, é considerada uma inimiga silenciosa.\n Quanto mais precocemente for detectada, maiores serão as chances de tratamento\n e assim evitar as complicações da doença. Aponta Adeliza.
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\n A prevenção é o melhor remédio, destaca o prefeito municipal, Juvenal Neto.\n Uma das melhores formas de combate à hipertensão é conscientizar os professores\n pelo fato da prevenção iniciar desde muito cedo, e o espaço da escola ser\n fundamental nesse processo. Promover ações de estímulo a hábitos saudáveis de\n vida, a medida da pressão arterial em escolas é uma saída no Programa Saúde na\n Escola.
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\n Para o aposentado Máximo Saraiva de 72 anos, a ação da secretaria de saúde é\n uma ferramenta de incentivo, as vezes temos uma certa preguiça de ir ao posto\n de saúde, mais com os médicos que visitam as casas e os agentes comunitários\n acabamos nos prevenindo, é muito importante estas ações pois assim nos cuidamos\n melhor, finaliza Máximo.
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\n DADOS ESTATÍSTICOS NO BRASIL:
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\n Pesquisa do Ministério da Saúde mostra que a proporção de brasileiros diagnosticados\n com hipertensão arterial aumentou nos últimos cinco anos, passando de 21,6%, em\n 2006, para 23,3%, em 2010. Em relação ao ano passado, no entanto, o\n levantamento aponta recuo de 1,1 ponto percentual em 2009, a proporção foi de\n 24,4%.
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\n Os dados fazem parte da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças\n Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). O Vigitel é realizado anualmente,\n desde 2006, pelo Ministério da Saúde, em parceria com o Núcleo de Pesquisa em\n Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (NUPENS/USP). Em 2010, foram\n entrevistados 54.339 adultos, nas 26 capitais e no DF.
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\n De acordo com a pesquisa, o diagnóstico de hipertensão é maior em mulheres (25,5%)\n do que em homens (20,7%). Nos dois sexos, no entanto, o diagnóstico de\n hipertensão arterial se torna mais comum com a idade, alcançando cerca de 8%\n dos indivíduos entre os 18 e os 24 anos de idade e mais de 50% na faixa etária\n de 55 anos ou mais de idade, explica o
\n Secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.
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\n O aumento se deve ao maior acesso da população ao diagnóstico na atenção primária\n de saúde. E as mulheres procuram mais o diagnóstico na atenção básica, daí uma\n prevalência mais significativa entre elas.\n \n \n \n \n