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Geral
27/02/2012 10:07:50
Polícia começa ouvir testemunhas sobre assassinato na Rio Grande do Sul
A partir da tarde de hoje (27), 13 pessoas entre amigos, familiares e testemunhas que estavam na Rua Rio Grande do Sul quase esquina com a Rua da Paz, quando Andrey Galileu Cunha, de 31 anos, foi morto na tarde de quinta-feira (23) começam a ser interrogados pela polícia civil.

Midiamax/LD

\n \n A partir da tarde de hoje (27), 13 pessoas entre amigos,\n familiares e testemunhas que estavam na Rua Rio Grande do Sul quase esquina com\n a Rua da Paz, quando Andrey Galileu Cunha, de 31 anos, foi morto na tarde de\n quinta-feira (23) começam a ser interrogados pela polícia civil. \n \n Segundo o delegado da 1ª DP (Delegacia de Polícia) Wellington de\n Oliveira, o foco das investigações é apurar as circunstâncias do homicídio,\n independente do fato das vítimas serem envolvidas com jogos de azar. \n \n “Por enquanto, não há como afirmar que o assassinato esteja ligado\n ao jogo”, disse. \n \n O delegado ainda informou que neste momento, homens do SIG\n (Serviço de Investigação Geral) estão fazendo o mesmo trajeto que a vítima\n percorreu até chegar ao local onde foi assassinada. \n \n Ele explica que o objetivo deste trabalho é identificar em que\n momento a moto começou a perseguir a vítima. “Em algum momento deste trajeto,\n que as vítimas fizeram, começou a perseguição da moto. A investigação percorre\n o caminho para descobrir onde terá dado início a perseguição e assim procurar\n imagens em câmeras e a identificação dos autores. \n \n Vítima \n \n Andrey era alvo de vários processos, por contravenção penal,\n falsidade ideológica e uso ilegal de armas. Em uma das vezes que foi preso,\n Galileu foi acusado de fazer parte da quadrilha chefiada pelo ex-major da\n Polícia Militar, Sérgio Roberto de Carvalho, que está preso. \n \n Ele também teve ligações com personalidades do cenário nacional,\n por envolvimento na máfia do jogo. Em 2007, ele esteve entre os envolvidos na\n operação Xeque-Mate, que explorava caça-níqueis. No ano de 2008, voltou a ser\n detido, mais duas vezes, uma delas em um cassino na rua Paraná, que, conforme\n as investigações, era de Andrey. \n \n Em 2009, nova prisão, dessa vez, durante a Operação Las Vegas, que\n fechou dois cassinos em\n Campo Grande e citou o envolvimento de policiais militares\n com o esquema de exploração de caca-níqueis. \n \n \n \n