\n \n Dois trabalhadores e três crianças foram atacados por\n abelhas no início da tarde desta terça-feira, no Jardim Itamaracá, em Campo Grande. Alexsandro,\n 34 anos, foi ferido no rosto e precisou ser encaminhado para atendimento\n médico.\n \n Alexsandro\n capinava um terreno baldio na rua Joana Maria de Souza junto com o colega Elvis\n Martinez, 32 anos. Os dois tinham começado a trabalhar quando foram atacados\n pelo enxame.\n \n “Ele\n [Alexsandro] correu, as abelhas foram atrás dele e ele ficou todo picado no\n rosto”, conta Elvis, que levou apenas uma picada e está bem.\n \n Os\n animais estavam alojados no tronco de uma árvore que havia sido derrubada há\n algum tempo. O ataque aconteceu quando os trabalhadores tinham recém começado o\n serviço.\n \n Ao\n tentar escapar do enxame, Alexsandro correu e ao chegar em outra rua, teve\n ânsia de vômito, tontura e ficou com o rosto roxo. Ele também teve ferroadas\n pelo corpo.\n \n As\n abelhas que atacaram os trabalhadores se espalharam pela vizinhança e algumas\n entraram na casa de Vivian Carla Nicolau, 30 anos, onde há cinco crianças.\n \n Da\n janela de casa, com a cortina fechada, Vivian disse que as crianças de dois e\n cinco anos foram picadas na cabeça e outra de 11 no peito. “Elas estão bem.\n Onde picou ficou vermelho”, afirma a mulher.\n \n Bombeiros\n vestiram roupa específica para este tipo de ocorrência e entraram no terreno\n baldio para retirar os pertences dos trabalhadores.\n \n Segundo\n o Corpo de Bombeiros, o primeiro procedimento em casos de presença de abelhas é\n afastar as pessoas, isolar o local e chamar os bombeiros. Os militares fazem\n primeiro uma vistoria e à noite o extermínio, em alguns casos com ajuda de\n apicultores.\n \n Os\n bombeiros alertam que em caso de ataque, a pessoa deve sair o mais rápido\n possível do ambiente.\n \n \n \n